FATORES CONDICIONANTES DO VOLUME DE CONTRATOS FUTUROS DE SOJA NEGOCIADOS NA BOLSA DE MERCADORIAS & FUTUROS (BM & FBOVESPA)

O mercado futuro é um instrumento de proteção e administração de risco imprescindível, mas ainda pouco explorado na Bolsa de Mercadorias & Futuros (BM&FBOVESPA), no que diz respeito ao contrato futuro de soja. Isso é notado quando se visualiza o volume de negócios, que é uma essencial medida...

Full description

Saved in:
Bibliographic Details
Published inOrganizações Rurais e Agroindustriais/Rural and Agro-Industrial Organizations Vol. 14; no. 2; pp. 243 - 257
Main Authors Castro Junior, Luiz Gonzaga de, Guimaraes, Rogerio de Souza, Safadi, Thelma
Format Journal Article
LanguagePortuguese
Published 08.05.2012
Edition1511
Subjects
Online AccessGet full text

Cover

Loading…
More Information
Summary:O mercado futuro é um instrumento de proteção e administração de risco imprescindível, mas ainda pouco explorado na Bolsa de Mercadorias & Futuros (BM&FBOVESPA), no que diz respeito ao contrato futuro de soja. Isso é notado quando se visualiza o volume de negócios, que é uma essencial medida de liquidez do mercado. Assim, este trabalho teve como objetivos identificar e avaliar os fatores condicionantes do volume de contratos futuros de soja negociados na BM&FBOVESPA. A metodologia englobou uma análise feita no âmbito das séries temporais, com teste de causalidade de Granger, cointegração e modelo vetorial de correção de erro (VEC), em um período entre 2003 e 2009, com dados compreendendo observações semanais do volume de negócios, contratos em aberto e preço futuro da soja da BM&FBOVESPA e da Chicago Board of Trade (CBOT). Conclusões: as séries de preço e contratos em aberto, tanto da BM&FBOVESPA quanto da CBOT, são consideradas importantes condicionantes do volume de negócios da BM&FBOVESPA, visto que seus valores defasados melhoram a previsão do volume, pois apresentam sincronia com o volume em curto e longo prazo e são fatores que causam esse volume, aferidos pelos testes de causalidade de Granger, VEC e decomposição da variância.
DOI:10.22004/ag.econ.134418