Doenças dermatológicas de notificação compulsória no Brasil

A estruturação do Sistema Nacional de Vigilância Epidemiológica do Brasil, em 1975, tornou obrigatória a notificação de algumas doenças transmissíveis com o objetivo de reduzir a carga destes eventos no país. Entretanto, as alterações no perfil epidemiológico destas doenças, associadas a característ...

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Published inAnais brasileiros de dermatología Vol. 86; no. 5; pp. 865 - 877
Main Authors Penna, Gerson Oliveira, Domingues, Carla M. A. S, Siqueira Jr, João Bosco, Elkhoury, Ana Nilce S. M, Cechinel, Michella P, Grossi, Maria Aparecida de Faria, Gomes, Marcia de Leite S, Sena, Joana M, Pereira, Gerson Fernando Mendes, Lima Júnior, Francisco Edilson F, Segatto, Teresa Cristina Vieira, Melo, Flavia Cardoso de, Rosa, Fabiano Marques, Silva, Marcia Mesquita, Nicolau, Renata Amadei
Format Journal Article
LanguagePortuguese
Published Sociedade Brasileira de Dermatologia 01.10.2011
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Summary:A estruturação do Sistema Nacional de Vigilância Epidemiológica do Brasil, em 1975, tornou obrigatória a notificação de algumas doenças transmissíveis com o objetivo de reduzir a carga destes eventos no país. Entretanto, as alterações no perfil epidemiológico destas doenças, associadas a características da sociedade contemporânea, determinam a constante adequação das atividades de vigilância a este cenário. Neste manuscrito, são descritos epidemiologia, tendências e diagnóstico diferencial das seguintes doenças dermatológicas de notificação compulsória no Brasil: aids, dengue, hanseníase, leishmaniose tegumentar americana, sarampo, rubéola e síndrome da rubéola congênita e sífilis. Também são apresentados os principais desafios atuais para o controle e prevenção para cada uma dessas doenças no Brasil
ISSN:1806-4841
DOI:10.1590/S0365-05962011000500002