Amplitude de movimento de quadril associada ao í­ndice de massa corporal em idosos

Introdução: A amplitude de movimento (ADM) é definida como o deslocamento angular de uma articulação. Esse deslocamento é necessário para a realização de atividades funcionais e varia de indiví­duo para indiví­duo dependendo da idade, sexo, prática de atividade fí­sica, presença ou ausência de disfu...

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Published inRevista brasileira de nutrição esportiva Vol. 13; no. 83; pp. 1058 - 1070
Main Authors Francisco das Chagas Araújo Sousa, Jordana Priscila Rodrigues de Oliveira, Raimundo Robson Silva, Augusto Cesar Evelin Rodrigues, Evaldo Hipolito de Oliveira, Roseane Mara Cardoso Lima Verde, Raimundo Nonato Cardoso Miranda Junior, Francisco Laurindo da Silva, Halmisson Darley Santos Siqueira, Francisléia Falcão França Santos Siqueira, Wenderson Costa da Silva, Nathália Martins Rodrigues de Sousa Miranda, Luis Alberto de Sousa Rodrigues, Cirley Pinheiro Ferreira, Eduardo Vidal de Melo
Format Journal Article
LanguagePortuguese
Published Instituto Brasileiro de Pesquisa e Ensino em Fisiologia do Exercício 01.05.2021
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Summary:Introdução: A amplitude de movimento (ADM) é definida como o deslocamento angular de uma articulação. Esse deslocamento é necessário para a realização de atividades funcionais e varia de indiví­duo para indiví­duo dependendo da idade, sexo, prática de atividade fí­sica, presença ou ausência de disfunção e o grau de força muscular. A avaliação da ADM é utilizada na avaliação fí­sica para identificar limitações articulares e permitir aos profissionais o acompanhamento de modo quantitativo a eficâcia das intervenções aplicadas. Objetivo: analisar a amplitude de movimento de quadril associada ao í­ndice de massa corporal em idosos. Materiais e Métodos:  O estudo tratou-se de uma pesquisa experimental, transversal com abordagem quantitativa. Foram avaliados 60 idosos (30 Centro de Convivência dos Idosos - CCI e 30 das Academias ao Ar Livre - AAL) com idade entre 60 a 70 anos, de ambos os sexos. Resultados e discussão: O estudo apresentou prevalência de idosos do sexo feminino, que praticavam atividades de forma independente e que possuí­am pelo menos um tipo de lesão. No CCI havia a presença de um profissional de Educação Fí­sica, o que não foi constatado na AAL. As doenças mais comuns entre os dois grupos foram Hipertensão, Diabetes e Osteoartrites. Em ambos novamente, o IMC apresentou-se elevado e a ADM baixa, e quando correlacionado com a ADM mostrou-se inversamente proporcional. Conclusão: Conclui-se que a prevalência de idosos com sobrepeso, lesionados e praticantes de atividade fí­sica sem um programa de exercí­cios individualizados podem contribuir para a ADM baixa.
ISSN:1981-9927