Produtividade e composição química da forragem de Megathyrsus maximus cv. Tamani sob regimes de desfolhação

• Published in: PUBVET Vol. 15; no. 10; pp. 1 - 15
• Main Authors: Juraci Marcos Alves Suassuna, Ariosvaldo Nunes de Medeiros, Beatriz Dantas Oliveira Fernandes, Daniel Ribeiro Menezes, Alberício Pereira de Andrade, Marcelo de Oliveira Alves Rufino
• Format: Journal Article
• Language: English
• Published: Editora MV Valero 01.10.2021
• Subjects: digestibilidade; fermentação ruminal; produção de gás
• ISSN: 1982-1263
• DOI: 10.31533/pubvet.v15n10a938.1-15

Nos sistemas de produção de ruminantes a alimentação pode responder por 60 a 70% dos custos da atividade, sendo assim, a avaliação nutricional dos alimentos e a formulação de dietas balanceadas, que atendam às exigências dos animais representam um importante desafio na produção pecuária. Diversos métodos têm sido usados para avaliar a modulação da fermentação ruminal e estimar as características da degradação de alimentos e dietas destinadas à alimentação de ruminantes. Esses métodos envolvem a medição do desaparecimento do substrato durante a incubação no rúmen in situ, no líquido ruminal tamponado (in vitro) e são principalmente medidas de ponto final. Além disso, é possível avaliar a cinética da degradação através da medição das diferenças nos resíduos em diferentes tempos de incubação. A avaliação do valor nutricional de alimentos e dietas também é possível ser feita por meio da utilização de técnicas que medem a produção de gás. Essas técnicas medem o aparecimento de produtos da fermentação ruminal, tais como os gases dióxido de carbono (CO2) e metano (CH4), ácidos graxos de cadeia curta, amônia e a biomassa microbiana. Objetivou-se com essa revisão descrever os principais métodos in situ e in vitro utilizados para avaliar alimentos para ruminantes.