Analgesia Epidural Obstétrica

Objectivos: Rever os potenciais benefícios, riscos e efeitos secundários maternos e fetais da analgesia epidural obstétrica, especificando as indicações, contra-indicações e situações que exigem cuidados adicionais. Métodos: Revisão crítica da literatura, procedendo-se a pesquisa bibliográfica em Me...

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Published inRevista portuguesa de medicina geral e familiar Vol. 18; no. 3
Main Authors Elsa Martins, Maria João Marques, João Tomé
Format Journal Article
LanguageEnglish
Published Associação Portuguesa de Medicina Geral e Familiar 01.05.2002
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Summary:Objectivos: Rever os potenciais benefícios, riscos e efeitos secundários maternos e fetais da analgesia epidural obstétrica, especificando as indicações, contra-indicações e situações que exigem cuidados adicionais. Métodos: Revisão crítica da literatura, procedendo-se a pesquisa bibliográfica em Medline, livros de texto e revistas da especialidade, privilegiando os artigos publicados nos últimos 5 anos. Conclusões: Em Portugal, a analgesia epidural em obstetrícia está já muito divulgada e é cada vez mais solicitada pelas parturientes, embora algumas mulheres ainda a receiem e recusem. Utilizada criteriosamente, constitui o método mais inócuo e eficaz de alívio da dor durante o trabalho de parto e o puerpério. No entanto, pode ter algumas complicações e efeitos secundários, que podem relacionar-se com a técnica, a parturiente ou o parto. A decisão do seu uso deve ser tomada de forma consciente e ponderada, o que só é possível se as utentes grávidas forem informadas atempadamente pelo seu Médico de Família, de forma objectiva e científica, durante as Consultas de Vigilância em Saúde Materna.
ISSN:2182-5181
DOI:10.32385/rpmgf.v18i3.9878