Políticas e práticas de avaliação externa dos alunos na perspetiva dos diretores: o caso das provas de aferição

Neste artigo analisamos as perceções dos diretores de agrupamento/escolas não agrupadas acerca das políticas e práticas de avaliação externa, mormente no que concerne às provas de aferição. Os dados decorrem de um estudo mais vasto que envolveu, numa primeira fase, entrevistas semiestruturadas a 25...

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Published inRevista portuguesa de investigação educacional (Em linha) no. 23
Main Authors Eusébio André Machado, Maria Assunção Flores, Diana Pereira, Eva Lopes Fernandes, Luís Costa
Format Journal Article
LanguageEnglish
Published Universidade Católica Portuguesa 01.03.2022
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Summary:Neste artigo analisamos as perceções dos diretores de agrupamento/escolas não agrupadas acerca das políticas e práticas de avaliação externa, mormente no que concerne às provas de aferição. Os dados decorrem de um estudo mais vasto que envolveu, numa primeira fase, entrevistas semiestruturadas a 25 diretores de agrupamentos/escolas não agrupadas. Os dados mostram que predomina uma visão globalmente negativa sobre as provas de aferição, pondo-se em causa a pertinência da sua existência, ao contrário dos exames nacionais. Questiona-se, em particular, a sua relevância e eficácia, o compromisso e empenho dos alunos, das famílias e até dos professores na realização das provas de aferição e o timing dos REPA e dos RIPA, subvalorizando as suas potencialidades formativas.
ISSN:1645-4006
2182-4614
DOI:10.34632/investigacaoeducacional.2022.10958