Contribuição do exame ultra-sonográfico prognóstico das doenças inflamatórias pélvicas (DIP)

Recentes avanços tecnológicos facilitaram o desenvolvimento da imaginologia na medicina atual. Dencro deste aspecto a ultra-sonografia cem contribuído cada vez mais na propedêutica e também na orientação da conduta cerarêutica. Com o intuito de definir prognósticos e terapêuticas, os autores analisa...

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Published inDST Vol. 9; no. 5
Main Authors Ayrton Daniel Ribeiro Filho, Jarbas Magalhães, Paulo Cézar Giraldo, José Antonio Simões, Emilio Marussi
Format Journal Article
LanguageEnglish
Published Zeppelini Editorial e Comunicacao 01.12.1997
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Summary:Recentes avanços tecnológicos facilitaram o desenvolvimento da imaginologia na medicina atual. Dencro deste aspecto a ultra-sonografia cem contribuído cada vez mais na propedêutica e também na orientação da conduta cerarêutica. Com o intuito de definir prognósticos e terapêuticas, os autores analisaram retrospectivamente todos os casos atendidos na Enfermaria de Ginecologia do Centro de Atenção Integral à Saúde da Mulher (CAlSM) da UNICAMP, com diagnóstico de doenças inflamatórias pélvicas (DIP), durante um período de três anos. A casuística subdividiu-se em dois grupos. No grupo submetido a tratamentos cirúrgicos encontrou- se freqüentes imagens ecográficas de tumores anexiais complexos, de volumes maiores que no grupo de mulheres submetidas apenas a um tratamento clínico ancibioterápico. A visualização do ovário homolaceral à cumoração pélvica foi :ncomum no grupo tratado cirurgicamente quando comparado ao grupo tratado clinicamente. Os autores sugerem que a ecografia pode orientar a conduta terapêutica, o prognóstico e o tempo de permanência hospiralar de mulheres acometidas pela DIP e colocam em evidência a necessidade de novas pesquisas do gênero, incluindo a avaliação transvaginal e dopplerfluxomécrica como variáveis a serem escudadas.
ISSN:2177-8264