El cooperativismo en España y Cuba: ideas convergentes sobre la participación de las mujeres
Due to their characteristics, cooperatives have a great potential for women and men to participate on equal terms, although gender imbalances still exist. In order to explore this issue, this paper reviews the evolution of the cooperative movement with respect to gender equality, paying attention to...
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Published in | Cooperativismo y Desarrollo (Online) Vol. 8; no. 2; pp. 296 - 314 |
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Main Authors | , , |
Format | Journal Article |
Language | Spanish |
Published |
2020
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Subjects | |
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Cover
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Summary: | Due to their characteristics, cooperatives have a great potential for women and men to participate on equal terms, although gender imbalances still exist. In order to explore this issue, this paper reviews the evolution of the cooperative movement with respect to gender equality, paying attention to the forces in the environment that have strengthened this position. It also analyses the elements that act in environments as disparate as those of Cuba and Spain and that favor the participation of women in cooperatives. Reference is made to Non-agricultural Cooperatives in Cuba and Associated Work Cooperatives in Spain, which are similar organizations. Using a qualitative methodology, theoretical methods of a socio-legal nature were used, which made it possible to focus on the evolution of cooperativism as part of a historical process and to compare the cases of both countries. The corpus has been made up of the main international declarations on gender and the Social Economy, as well as laws, regional and national public policies that promote gender equality in cooperatives. The results indicate that, with the particularities of each country, the evolution of the international context has exerted pressure for action in this area. However, the changes introduced by cooperatives require that the experience for women be successful, in terms of promoting real long-term empowerment and being a viable economic alternative that transcends the times of crisis that have encouraged them.
Devido às suas características, as cooperativas têm um grande potencial para mulheres e homens participarem em condições de igualdade, embora ainda existam desequilíbrios de género. A fim de pesquisar nesta questão, este trabalho revê a evolução do movimento cooperativo no que diz respeito à igualdade de género, prestando atenção às forças no ambiente que reforçaram esta posição. Analisa também os elementos que agem em ambientes tão díspares como os de Cuba e Espanha e que favorecem a participação das mulheres nas cooperativas. É feita referência a Cooperativas Não Agropecuárias em Cuba e a Cooperativas de Trabalho Asociado na Espanha, que são organizações análogas. Utilizando uma metodología qualitativa, foram utilizados métodos teóricos de natureza sócio-jurídica, que permitiram focar a evolução do cooperativismo como parte de um processo histórico e comparar os casos de ambos os países. O corpus foi constituído pelas principais declarações internacionais sobre género e Economia Social, bem como leis, políticas públicas regionais e nacionais que promovem a igualdade de género nas cooperativas. Os resultados indicam que, com as particularidades de cada país, a evolução do contexto internacional tem exercido pressão para a ação nesta área. Contudo, as mudanças introduzidas pelas cooperativas exigem que a experiência das mulheres seja bem sucedida, em termos de promover o verdadeiro empoderamento a longo prazo e ser uma alternativa económica viável que transcenda os tempos de crise que as têm fomentado.
Por sus características, las cooperativas tienen un gran potencial para que mujeres y hombres participen en igualdad de condiciones, aunque todavía existen desequilibrios de género. Con el objetivo de indagar en esta cuestión, en el presente trabajo se revisa la evolución del movimiento cooperativista respecto a la igualdad de género, prestando atención a las fuerzas del entorno que han reforzado esa posición. También se analizan los elementos que actúan en entornos tan dispares como el de Cuba y España y que favorecen la participación de las mujeres en las cooperativas. Se toman como referencia las Cooperativas No Agropecuarias en Cuba y las Cooperativas de Trabajo Asociado en España, por constituir organizaciones análogas. Desde una metodología cualitativa, se emplearon métodos teóricos de carácter sociojurídico, que permitieron enfocar la evolución del cooperativismo como parte de un proceso histórico y comparar los casos de ambos países. El corpus ha estado constituido por las principales declaraciones internacionales en materia de género y Economía Social, así como leyes, políticas públicas regionales y nacionales que fomentan la igualdad de género en las cooperativas. Los resultados indican que, con las particularidades de cada país, la evolución del contexto internacional ha ejercido presión para la adopción de medidas en la materia. No obstante, los cambios que introduzcan las cooperativas requieren que la experiencia para las mujeres sea exitosa, en términos de que favorezca el empoderamiento real a largo plazo y sea una alternativa económica viable que trascienda a los tiempos de crisis que las han fomentado. |
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ISSN: | 2310-340X 2310-340X |