Resiliencia en adolescentes infractores con trayectorias en los sistemas chilenos de bienestar infantil y de justicia adolescente
This article delves into the processes of signification regarding resilience among adolescents who have traversed the Chilean child welfare and juvenile justice systems, as it plays a pivotal role in identifying factors conducive to adaptation and social integration. Drawing from qualitative researc...
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Published in | Revista de estudios sociales (Bogotá, Colombia) no. 88; pp. 59 - 78 |
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Main Authors | , , , |
Format | Journal Article |
Language | Spanish |
Published |
08.04.2024
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Summary: | This article delves into the processes of signification regarding resilience among adolescents who have traversed the Chilean child welfare and juvenile justice systems, as it plays a pivotal role in identifying factors conducive to adaptation and social integration. Drawing from qualitative research grounded in a phenomenological approach, the study analyzed six in-depth, semi-structured interviews with adolescents who have interacted with both systems. Findings underscore that personal resilience in adolescents is closely tied to their self-perception and learning experiences aimed at developing social skills and emotional regulation. Additionally, social and institutional resilience is marked by adolescents’ perceptions of enhancements in their quality of life and their ability to adapt socially. They emphasize the importance of establishing solid, trustworthy, and enduring relationships with counselors and educators, alongside highlighting the supportive role of intervention institutions in fostering personal, relational growth, and in shaping a proactive and adaptive life trajectory. These outcomes underscore the need to integrate resilience processes into the design of interventions targeting vulnerable children and adolescents caught in situations of legal transgression, advocating for their incorporation into public policies addressing childhood and adolescent vulnerability.
Este artículo tiene como objetivo analizar los procesos de significación de la resiliencia en adolescentes que han pasado por los sistemas chilenos de bienestar infantil y de justicia adolescente, dado que son fundamentales para identificar los aspectos que puedan favorecer la adaptación e integración social. A partir de una investigación cualitativa, orientada y fundamentada desde un enfoque fenomenológico, se analizaron seis entrevistas semiestructuradas en profundidad con adolescentes con trayectorias en ambos sistemas. Los resultados destacan que la resiliencia personal de los adolescentes está vinculada a la apreciación que tienen de sí mismos y a los procesos de aprendizaje para el desarrollo de habilidades sociales y de regulación emocional. Por otro lado, la resiliencia social e institucional se caracteriza por la percepción que tienen los adolescentes sobre las mejoras en su calidad de vida y su capacidad de adaptación social. Ellos consideran que es esencial tener relaciones sólidas, confiables y duraderas con consejeros y educadores, y destacan el apoyo de las instituciones de intervención, tanto en el fortalecimiento de habilidades personales y relacionales, como en la conformación de un proyecto de vida prosocial y adaptativo. Los resultados demuestran la necesidad de incorporar procesos de resiliencia en el diseño de intervenciones en ámbitos de infancia vulnerada y adolescencia en situación de infracción de la ley. Estos procesos deberán formar parte de las políticas públicas en infancia y adolescencia en situación de vulnerabilidad.
O objetivo deste artigo é analisar os processos de significação da resiliência em adolescentes que passaram pelo sistema chileno de bem-estar infantil e de justiça para adolescentes, uma vez que eles são fundamentais para identificar aspectos que podem favorecer a adaptação e a integração social. Com base em uma pesquisa qualitativa, orientada e fundamentada em uma abordagem fenomenológica, foram analisadas seis entrevistas semiestruturadas em profundidade com adolescentes com trajetórias em ambos os sistemas. Os resultados destacam que a resiliência pessoal dos adolescentes está ligada à sua autoestima e aos processos de aprendizagem para o desenvolvimento de habilidades sociais e de regulação emocional. Além disso, a resiliência social e institucional é caracterizada pela percepção dos adolescentes de melhorias em sua qualidade de vida e sua capacidade de adaptação social. Eles consideram essencial ter relacionamentos sólidos, confiáveis e duradouros com conselheiros e educadores, e destacam o apoio das instituições de intervenção, tanto no fortalecimento das habilidades pessoais e relacionais quanto na formação de um projeto de vida pró-social e adaptativo. Os resultados demonstram a necessidade de incorporar processos de resiliência na elaboração de intervenções nas áreas de crianças e de adolescentes vulneráveis em situações de infração da lei. Esses processos devem fazer parte das políticas públicas para crianças e para adolescentes vulneráveis. |
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ISSN: | 0123-885X 1900-5180 |
DOI: | 10.7440/res88.2024.04 |