Teste de condutividade elétrica em sementes de Crambe abyssinica Hoechst

Devido à falta de informações na literatura referentes à metodologia do teste de condutividade elétrica para sementes de crambe, objetivou-se com este trabalho propor uma metodologia para o teste de condutividade elétrica, considerando períodos de embebição, volumes de água e número de sementes. For...

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Published inContribuciones a las ciencias sociales Vol. 17; no. 1; pp. 1469 - 1481
Main Authors Silva Neta, Izabel Costa, Figueiredo, Josiane Cantuária, Custodio, Debora Cristina Santos, David, Andréia Márcia Santos de Souza, Cangussú, Lucas Vinícius de Souza, Amaro, Hugo Tiago Ribeiro, Freitas, Hemilly Kariny Cardoso, Rodrigues Júnior, Geraldo Antônio Alves, Borges, Janaína Beatriz, Nobre, Danúbia Aparecida Costa
Format Journal Article
LanguageEnglish
Published 08.01.2024
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Summary:Devido à falta de informações na literatura referentes à metodologia do teste de condutividade elétrica para sementes de crambe, objetivou-se com este trabalho propor uma metodologia para o teste de condutividade elétrica, considerando períodos de embebição, volumes de água e número de sementes. Foram utilizados quatro lotes de sementes, cultivar FMS Brilhante. Inicialmente, determinou-se, o teor de água, germinação, primeira contagem de germinação, emergência de plântulas e índice de velocidade de emergência. O teste de condutividade elétrica foi realizado com as seguintes variações: 25 e 50 sementes embebidas em 25, 50 e 75 mL de água destilada a 25 °C, com leituras realizadas após 2, 4, 6, 8, 12, 16 e 24 horas de embebição. Conclui-se que o teste de condutividade elétrica é eficiente para avaliação da qualidade fisiológica de sementes de crambe, sendo a combinação de 50 sementes imersas em 50 mL de água destilada por 4 horas de embebição, a mais adequada.
ISSN:1988-7833
1988-7833
DOI:10.55905/revconv.17n.1-082