Sequelas persistentes que interferem na funcionalidade após a COVID-19 na população pediátrica: revisão integrativa

Introdução: Desde o início da pandemia do COVID-19, houve muitos idosos e adultos infectados e evoluindo para óbito, na pediatria o vírus tem se comportado de forma diferente, muitas crianças são assintomáticas, ou, tem a doença de forma leve, evoluindo para síndrome inflamatória multissistêmica e p...

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Published inOBSERVATÓRIO DE LA ECONOMÍA LATINOAMERICANA Vol. 22; no. 7; p. e5898
Main Authors Lucas, Rosângela Pereira de Jesus, Brocco, Samira Maris Magon, Abreu, Thais Barsotti Sardi, Carvalho, Etiene Farah Teixeira de, Gomes, Evelim Leal de Freitas Dantas, Borges, Juliana Bassalobre Carvalho, Sostena Neto, José Roberto
Format Journal Article
LanguageEnglish
Published 19.07.2024
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Summary:Introdução: Desde o início da pandemia do COVID-19, houve muitos idosos e adultos infectados e evoluindo para óbito, na pediatria o vírus tem se comportado de forma diferente, muitas crianças são assintomáticas, ou, tem a doença de forma leve, evoluindo para síndrome inflamatória multissistêmica e para sequelas físicas. Objetivo: O objetivo do presente estudo é revisar as sequelas funcionais persistentes pós-covid-19 em pacientes pediátricos.  Métodos: Foi realizada pesquisa em base de dados, como Scientific Electronic Library Online (SciELO), Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS), U.S. National Library of Medicine (PubMed), com os descritores:  sequels, sequels functional, post COVID 19, pediatric, symptoms, persistent symptoms. Dessa pesquisa foram selecionados 10 artigos, conforme critérios de inclusão e exclusão. Resultados: Pacientes pediátricos estão apresentam sequelas relacionadas ao descondicionamento físico, sendo a mais relatada a fadiga. Além de distúrbios neurológicos como cefaleia, distúrbios respiratórios como dispneia e tosse, e distúrbios musculoesqueléticos como dores e fraqueza muscular. Conclusão: Em vista da análise apresentada, é possível concluir que apesar de a maioria das crianças atingidas pela covid-19 não apresentam sintomas graves, algumas delas desenvolvem sequelas como fadiga, cefaleia, tosse e dispneia, dores e fraqueza muscular, sendo necessária uma abordagem de reabilitação multiprofissional ou nova internação.
ISSN:1696-8352
1696-8352
DOI:10.55905/oelv22n7-208