Associação dos distúrbios da imagem corporal com nível de atividade física e sintomas da Síndrome Pós-Covid

O objetivo do presente estudo foi avaliar a associação do nível de atividade física (NAF) com distúrbios da imagem corporal (IC) de pacientes com covid longa. Realizou-se um estudo transversal com 55 pacientes do ambulatório multiprofissional pós-covid-19 do Hospital de Clínicas da Universidade Fede...

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Published inCuadernos de educación y desarrollo Vol. 16; no. 7; p. e4889
Main Authors Fonseca, Leonardo Augusto Servino, Rocha, Naruna Pereira, Silvestrini, Nathália Lustosa Ferreira, Chaves, Aline Dessupoio, Tannus, Fernanda Machain, Colombo, Bruna Priscila, Moura, Bruno Pereira de, Miranda, Valter Paulo Neves
Format Journal Article
LanguageEnglish
Published 17.07.2024
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Summary:O objetivo do presente estudo foi avaliar a associação do nível de atividade física (NAF) com distúrbios da imagem corporal (IC) de pacientes com covid longa. Realizou-se um estudo transversal com 55 pacientes do ambulatório multiprofissional pós-covid-19 do Hospital de Clínicas da Universidade Federal do Triângulo Mineiro (HC-UFTM). A escala de silhuetas de Kakeshita avaliou a insatisfação e distorção corporal. O NAF foi classificado segundo recomendação do Guia Brasileiro de Atividade Física e Saúde. A média de idade foi 48,89(±13,02) anos, sendo 69,1% do sexo feminino. Quase metade dos pacientes (49,09%) considerou ter índice de massa corporal inferior à realidade (p<0,05). Nos pacientes com 7 sintomas ou mais, 80,0% manifestaram insatisfação (p<0,05) e 70,0% distorção corporal (p<0,05). Pacientes insuficientemente ativos tiveram 1,517 (IC95%: 1,22-1,87, p<0,001) e 1,392 (517 (IC95%: 1,137-1,736, p<0,0032) maior prevalência na insatisfação e distorção da IC, respectivamente. O estudo concluiu que maior número de sintomas e baixo NAF apresentaram associação com insatisfação e a distorção corporal de pacientes com sintomas da covid longa. A orientação e o incentivo à prática de atividades físicas podem contribuir para avaliação positiva da IC, e assim, melhorar a autoestima e bem-estar de pacientes com síndrome covid-19.
ISSN:1989-4155
1989-4155
DOI:10.55905/cuadv16n7-111