Perfil motor de adolescentes do ensino fundamental de Macapá, estado do Amapá

Embora a presença de discussões acerca do desenvolvimento motor de adolescentes, visando o acompanhamento e diagnóstico de disfunções motoras, nota-se a carência de investigações que englobem indivíduos da região Norte do Brasil. Desta forma, o presente artigo busca identificar o perfil do desenvolv...

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Published inCuadernos de educación y desarrollo Vol. 15; no. 9; pp. 9757 - 9773
Main Authors Cavalcante, Stephanie Vanessa Penafort Martins, Campos, Jaqueline Barbosa, Calandrini, Tatiana do Socorro dos Santos, Alberto, Álvaro Adolfo Duarte, Alves, Valdecyr Herdy, Da Silva, Marlucilena Pinheiro, Da Pureza, Demilto Yamaguchi
Format Journal Article
LanguageEnglish
Published 27.09.2023
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Summary:Embora a presença de discussões acerca do desenvolvimento motor de adolescentes, visando o acompanhamento e diagnóstico de disfunções motoras, nota-se a carência de investigações que englobem indivíduos da região Norte do Brasil. Desta forma, o presente artigo busca identificar o perfil do desenvolvimento motor de adolescentes da rede de ensino urbana do município de Macapá, Estado do Amapá. Estudo analítico de corte transversal, com amostra de 309 adolescentes matriculados no 5.º ano do ensino fundamental da rede urbana de ensino do município de Macapá/AP, sendo aplicada a Escala de Desenvolvimento Motor (EDM). Houve predomínio de adolescentes do sexo masculino (52,8%), médias de 128,3 meses para idade cronológica e 105,5 para idade motora geral e, escore de 81,7, para o quociente motor geral. A classificação geral do perfil motor demonstra que 88,7% apresenta risco de dispraxia e não houve associação significativa entre os sexos e o perfil motor. Quanto aos testes complementares, notou-se que, para a rapidez, 92,6% apresentou escore abaixo da idade cronológica e 43,4% são destros completos. O desenvolvimento motor dos escolares não corresponde aos parâmetros da normalidade, o que reforça a necessidade de adotar medidas que visem prevenir e minimizar os riscos de dispraxia, bem como identificar possíveis iniquidades que influenciem este agravo.
ISSN:1989-4155
1989-4155
DOI:10.55905/cuadv15n9-094