EFEITOS DA FISIOTERAPIA ASSOCIADA À MÚSICA NO EQUILÍBRIO E NA FORÇA MUSCULAR DE IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS

Introdução: O envelhecimento predispõe os indivíduos a maior vulnerabilidade e a fragilidade. Muitas vezes a família não está preparada para oferecer os cuidados necessários aos idosos que demandam maior atenção. Surge assim a Instituição de Longa Permanência para Idosos (ILPI) como um dos recursos...

Full description

Saved in:
Bibliographic Details
Published inRBCEH : revista brasileira de ciências do envelhecimento humano Vol. 17; no. 2
Main Authors Hansen Costa, Dinara, Bartz, Eduarda, Almeida Pôncio, Natália, Billig Garces, Solange Beatriz, Boettge Rosa, Carolina, Thum, Cristina
Format Journal Article
LanguageEnglish
Published 05.12.2020
Online AccessGet full text

Cover

Loading…
More Information
Summary:Introdução: O envelhecimento predispõe os indivíduos a maior vulnerabilidade e a fragilidade. Muitas vezes a família não está preparada para oferecer os cuidados necessários aos idosos que demandam maior atenção. Surge assim a Instituição de Longa Permanência para Idosos (ILPI) como um dos recursos de auxílio no cuidado e a fisioterapia nestes espaços é um forte aliado para manutenção das condições físicas dos idosos, podendo associar a música durante as sessões realizadas. Objetivo: verificar os efeitos da fisioterapia associada à música na força muscular de membros inferiores e no equilíbrio de idosos institucionalizados. Métodos: estudo experimental com amostra composta por 5 idosos, residentes de uma ILPI do noroeste do Rio Grande do Sul, submetidos a 12 sessões de fisioterapia. A amostra foi dividida em dois grupos: grupo 1 (G1) fisioterapia associada à música (n=3), e grupo 2 (G2) somente fisioterapia (n=2). A avaliação pré e pós intervenção foi realizada através dos testes Time Up And Go (TUG), Sentar e Levantar de 30 segundos (TSL 30) e Escala de Equilíbrio de Berg (EEB) com dados analisados descritivamente. Resultados: idosos de ambos os grupos obtiveram melhora no resultado do TSL 30 e da EEB após as intervenções. Somente um idoso (G1) manteve o resultado do TUG e os demais obtiveram piores resultados na reavaliação. Conclusão: tanto a fisioterapia convencional quanto a associada à música foram efetivas na melhorada força muscular dos membros inferiores e no equilíbrio dos idosos institucionalizados, destacando a importância do acompanhamento desta população pelos profissionais da fisioterapia.
ISSN:1679-7930
2317-6695
DOI:10.5335/rbceh.v17i2.11951