ENDOSCOPIA DIGESTIVA ALTA: PRINCIPAIS INDICAÇÕES

Esta revisão de literatura reuniu artigos publicados preferencialmente em inglês, espanhol, francês e português nos últimos cinco anos nas bases de dados PUBMED e SciELO objetivando revisar as principais indicações para realização da endoscopia digestiva alta. A endoscopia digestiva alta é uma ferra...

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Published inRevista Ibero-Americana de Humanidades, Ciências e Educação Vol. 10; no. 8; pp. 4056 - 4063
Main Authors Souza, Tharleton Ribeiro de, Lopes, Brenda Lacerda, Chahla, Sara Mendonça, Aguiar, Christie Lemos, Cabral, Júlia Romeiro Lopes Guerra
Format Journal Article
LanguagePortuguese
Published 29.08.2024
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Summary:Esta revisão de literatura reuniu artigos publicados preferencialmente em inglês, espanhol, francês e português nos últimos cinco anos nas bases de dados PUBMED e SciELO objetivando revisar as principais indicações para realização da endoscopia digestiva alta. A endoscopia digestiva alta é uma ferramenta indispensável na prática clínica, com uma ampla gama de indicações que abrangem desde o diagnóstico e monitoramento de condições benignas até a detecção e tratamento de doenças potencialmente fatais. A decisão de realizar uma EDA deve sempre ser fundamentada em uma avaliação clínica cuidadosa, considerando os benefícios e riscos do procedimento. Além disso, é importante considerar a individualização do cuidado, onde a história clínica do paciente, a presença de comorbidades, e a resposta a tratamentos prévios são fatores essenciais na determinação da necessidade de uma EDA. O avanço nas técnicas endoscópicas também tem expandido as indicações para o procedimento, permitindo a realização de intervenções terapêuticas minimamente invasivas, que antes exigiriam cirurgia aberta. A utilização criteriosa da EDA contribui para um manejo mais eficaz das doenças gastrointestinais, melhorando os desfechos clínicos e a qualidade de vida dos pacientes. Portanto, o entendimento das indicações e a correta aplicação deste procedimento são competências fundamentais. This literature review gathered articles published preferably in English, Spanish, French and Portuguese in the last five years in the PUBMED and SciELO databases, aiming to review the main indications for performing upper gastrointestinal endoscopy. Upper gastrointestinal endoscopy is an indispensable tool in clinical practice, with a wide range of indications ranging from the diagnosis and monitoring of benign conditions to the detection and treatment of potentially fatal diseases. The decision to perform an EGD should always be based on a careful clinical evaluation, considering the benefits and risks of the procedure. In addition, it is important to consider the individualization of care, where the patient's clinical history, the presence of comorbidities, and the response to previous treatments are essential factors in determining the need for an EGD. Advances in endoscopic techniques have also expanded the indications for the procedure, allowing the performance of minimally invasive therapeutic interventions, which previously would have required open surgery. The judicious use of EGD contributes to a more effective management of gastrointestinal diseases, improving clinical outcomes and the quality of life of patients. Therefore, understanding the indications and correctly applying this procedure are fundamental skills. Esta revisión de la literatura reunió artículos publicados preferentemente en inglés, español, francés y portugués en los últimos cinco años en las bases de datos PUBMED y SciELO, con el objetivo de revisar las principales indicaciones para la realización de endoscopia digestiva alta. La endoscopia digestiva alta es una herramienta indispensable en la práctica clínica, con una amplia gama de indicaciones que van desde el diagnóstico y seguimiento de afecciones benignas hasta la detección y tratamiento de enfermedades potencialmente mortales. La decisión de realizar una EDA siempre debe basarse en una evaluación clínica cuidadosa, considerando los beneficios y riesgos del procedimiento. Además, es importante considerar la individualización de la atención, donde la historia clínica del paciente, la presencia de comorbilidades y la respuesta a tratamientos previos son factores esenciales para determinar la necesidad de una EDA. Los avances en las técnicas endoscópicas también han ampliado las indicaciones del procedimiento, permitiendo intervenciones terapéuticas mínimamente invasivas, que anteriormente habrían requerido cirugía abierta. El uso sensato de EDA contribuye a un tratamiento más eficaz de las enfermedades gastrointestinales, mejorando los resultados clínicos y la calidad de vida de los pacientes. Por tanto, comprender las indicaciones y aplicar correctamente este procedimiento son habilidades fundamentales.
ISSN:2675-3375
2675-3375
DOI:10.51891/rease.v10i8.15463