HIPERPLASIA PROSTÁTICA BENIGNA (HPB): TRATAMENTO E CONSIDERAÇÕES ANESTÉSICAS

A hiperplasia prostática benigna (HPB) é uma condição comum que afeta homens idosos, caracterizada pelo aumento benigno da próstata que pode levar a sintomas urinários significativos. Dessa forma, o manejo dessa condição envolve uma variedade de opções terapêuticas, desde medicamentos até procedimen...

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Published inBrazilian Journal of Implantology and Health Sciences Vol. 6; no. 8; pp. 667 - 680
Main Authors Felicio, Fernando Coutinho, Schiphorst, Luana Vasconcellos Mendonça, Coscia, Bárbara Cirilo de Sá, Saltarello, Tulio ⁠, Santos, Priscylla Lucena, Irrazabal, Leandro Aparecido, Aguiar, Pedro Henrique Barroso, Castiel, Daniel Felipe Nobre, Borges, Maria Helena Costa, Vilela, Letícia Franco Di Carvalho, Duarte, José María, Braga, Guilherme Zacarias Queiroz de Barros, Ramos, Gabriel Dutra, Gomes, Gabriel Rozendo Mendonça
Format Journal Article
LanguageEnglish
Published 05.08.2024
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Summary:A hiperplasia prostática benigna (HPB) é uma condição comum que afeta homens idosos, caracterizada pelo aumento benigno da próstata que pode levar a sintomas urinários significativos. Dessa forma, o manejo dessa condição envolve uma variedade de opções terapêuticas, desde medicamentos até procedimentos cirúrgicos. Objetivo: Explorar as diversas abordagens terapêuticas para a HPB e analisar as considerações anestésicas específicas associadas a esses tratamentos.  Metodologia:  Foram utilizadas as bases de dados Cochrane, Scielo e Medline, buscando artigos publicados entre os anos de 2022 e 2024, nos idiomas Português ou Inglês. Considerações Finais: A abordagem multidisciplinar é essencial para o manejo eficaz da HPB. Dessa forma, o entendimento detalhado das opções de tratamento, desde terapias medicamentosas até intervenções cirúrgicas, permite a personalização do cuidado de acordo com as necessidades individuais dos pacientes. Assim, as considerações anestésicas específicas para cada procedimento são cruciais para minimizar riscos e maximizar a segurança e o conforto dos pacientes. Além disso, a avaliação contínua dos desfechos clínicos e a identificação de fatores de risco associados contribuem para a melhoria contínua das práticas clínicas.
ISSN:2674-8169
2674-8169
DOI:10.36557/2674-8169.2024v6n8p667-680