As relativas não preposicionadas no português falado em Feira de Santana - BA
Este artigo apresenta o estudo sociolinguístico do uso das estratégias de relativização em termos não preposicionados em 24 entrevistas referentes as normas culta e popular do português falado em Feira de Santana-BA. Objetivou-se analisar as relativas não preposicionadas e o uso da anáfora pronomina...
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Published in | Tabuleiro de Letras Vol. 13; no. 3; pp. 222 - 240 |
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Main Authors | , , |
Format | Journal Article |
Language | English |
Published |
10.12.2019
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Summary: | Este artigo apresenta o estudo sociolinguístico do uso das estratégias de relativização em termos não preposicionados em 24 entrevistas referentes as normas culta e popular do português falado em Feira de Santana-BA. Objetivou-se analisar as relativas não preposicionadas e o uso da anáfora pronominal em tais construções, dialogando com Mollica (2003), Gomes (2003) e Duarte (2003). Fixou-se como variável dependente a relativização de termos não preposicionados: i) relativas com lacuna e ii) relativa com pronome anafórico. Foram controladas variáveis linguísticas e extralinguísticas, com o intuito de compreender os encaixamentos linguístico e social dos fenômenos. Os resultados revelaram uso quase exclusivo do que e baixa frequência da anáfora nas relativas das amostras culta e popular. |
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ISSN: | 2176-5782 2176-5782 |
DOI: | 10.35499/tl.v13i3.7736 |