FORMAÇÃO CONTINUADA PARA A DOCÊNCIA NA EPT O QUE DIZEM AS PRODUÇÕES ACADÊMICAS (2015 – 2020)
No contexto da formação de professores, considera-se que a formação continuada representa um momento relevante, não somente para aprimorar as práticas educativas, mas também para estimular uma reflexão crítica a respeito do quão importante é a atividade docente para o cumprimento da função social da...
Saved in:
Published in | Vivências Vol. 18; no. 36; pp. 7 - 23 |
---|---|
Main Authors | , |
Format | Journal Article |
Language | English |
Published |
21.04.2022
|
Online Access | Get full text |
Cover
Loading…
Summary: | No contexto da formação de professores, considera-se que a formação continuada representa um momento relevante, não somente para aprimorar as práticas educativas, mas também para estimular uma reflexão crítica a respeito do quão importante é a atividade docente para o cumprimento da função social da escola. O estudo se propõe a discutir as características metodológicas utilizadas nas produções acadêmicas no âmbito da pós-graduação que investigaram a formação continuada de docentes para a educação profissional e tecnológica. Realizou-se a pesquisa de levantamento na Biblioteca Digital de Teses e Dissertações e localizamos 40 produções que tratavam a formação continuada docente no período entre 2015 e 2020. Na análise para este estudo, destacamos: a) quantitativo de estudos; b) a caracterização dos participantes; c) a forma de realização da formação continuada, e; d) os métodos de análise utilizados nos estudos. Concluiu-se que a formação continuada docente para a educação profissional e tecnológica ainda é pouco explorada nas pesquisas de pós-graduação stricto sensu, principalmente no âmbito de doutorado. Todavia, isto pode representar uma oportunidade para que novos estudos sejam realizados e possam contribuir para a consolidação da educação profissional e tecnológica (EPT).
Palavras-chave: Formação continuada. Educação profissional e tecnológica. Produções acadêmicas. |
---|---|
ISSN: | 1809-1636 1809-1636 |
DOI: | 10.31512/vivencias.v18i36.701 |