ESTÁGIOS DE MUDANÇA DE COMPORTAMENTO E BARREIRAS PERCEBIDAS PARA PRÁTICA DE ATIVIDADE FÍSICA DE IDOSOS

O objetivo deste estudo foi identificar os Estágios de Mudança de Comportamento (EMC) e as barreiras percebidas (BP) em relação à prática de atividade física (AF) em idosos de bairros de diferentes níveis socioeconômicos. Trata-se de um estudo epidemiológico de corte transversal, descritivo, com abo...

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Published inEstudos interdisciplinares sobre o envelhecimento Vol. 25; no. 3
Main Authors Dornelles, Nicanor Da Silveira, Barros, Temistocles Vicente Pereira, Da Silva, Bárbara Sutil, Soares, Patrícia Fagundes, Giacomini, Mateus Beltrame, Da Silva, Kimberlee Batu, Backes, Leonardo Medeiros, Dos Santos, Daniela Lopes
Format Journal Article
LanguageEnglish
Published 04.09.2021
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Summary:O objetivo deste estudo foi identificar os Estágios de Mudança de Comportamento (EMC) e as barreiras percebidas (BP) em relação à prática de atividade física (AF) em idosos de bairros de diferentes níveis socioeconômicos. Trata-se de um estudo epidemiológico de corte transversal, descritivo, com abordagem domiciliar. Os EMC e as BP foram avaliados por questionários validados para a população do estudo. Foi utilizado o teste qui-quadrado para as comparações das variáveis categóricas e para as variáveis contínuas, ANOVA One Way para as variáveis simétricas e teste de Kruskal-Wallis para as assimétricas, seguido do teste post-hoc de Bonferroni. O bairro de menor nível socioeconômico apresentou maior prevalência de idosos nos EMC de contemplação e de pré-contemplação, quando comparado com bairros de nível socioeconômico médio e alto. Em relação às BP, o bairro de menor nível socioeconômico apresentou maior proporção de barreiras, sendo “possuir alguma lesão ou doença” (59,26%) e “preguiça e cansaço” (46,30%) as mais citadas. Conclui-se que é necessário desenvolver estratégias específicas para os EMC nos bairros de diferentes níveis socioeconômico focando em mudanças para EMC mais avançados, além de minimizar as barreiras para a prática de AF para incentivar a mudança de comportamento e um estilo de vida ativo.
ISSN:1517-2473
2316-2171
DOI:10.22456/2316-2171.75990