Efeito dos equipamentos utilizados em touros de rodeio
A literature review and field research were made in rodeos in the state of Minas Gerais to analyze the effects of equipment (sedém, American rope and spurs), used in rodeo bulls during practice, and analyze their own equipment doing the same measurements, to identify regions of the animal's bod...
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Published in | PUBVET Vol. 5; no. 24 |
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Main Authors | , , , , , , |
Format | Journal Article |
Language | Portuguese |
Published |
14.09.2015
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Summary: | A literature review and field research were made in rodeos in the state of Minas Gerais to analyze the effects of equipment (sedém, American rope and spurs), used in rodeo bulls during practice, and analyze their own equipment doing the same measurements, to identify regions of the animal's body that suffer the most injuries while riding and also assess whether there is any relationship between the side of falling for pedestrians, the hand that holds the pawn and the direction of rotation during the bull riding with the side of the animal body where injuries occurred. 231 animals were observed in rodeos after riding in the back and it was observed that 68.80% of the analyzed animals have not suffered any injury due to use of equipment. The region that showed more lesions were from the sidewalls, which may be due to the region of greatest contact between animal and pedestrian. The results also showed that statistically there is no relationship between the side of falling for pedestrians, the hand that holds the pawn and the direction of rotation during the bull riding with the side on which there was injury to animals.
Realizou-se pesquisa bibliográfica e pesquisa de campo em rodeios do estado de Minas Gerais com o objetivo de analisar os efeitos dos equipamentos (sedém, corda americana e esporas), utilizados nos touros durante a prática do rodeio, bem como analisar o próprio equipamento fazendo mensurações dos mesmos, identificar as regiões do corpo do animal que mais sofrem lesões durante a montaria e ainda verificar se existe alguma relação entre o lado de queda dos peões, a mão que o peão segura e o sentido do giro do touro durante a montaria com o lado do corpo do animal em que ocorreram as lesões. Foram observados 231 animais após a montaria. Observou-se que 68,80% dos animais não sofreram nenhum tipo de lesão devido ao uso dos equipamentos. A região que mais apresentou lesões foi a região do costado. Os resultados mostraram ainda que, estatisticamente, não existe nenhum tipo de relação entre o lado de queda dos peões, a mão que o peão segura e o sentido do giro do touro durante a montaria com o lado em que houve lesões nos animais. |
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ISSN: | 1982-1263 1982-1263 |
DOI: | 10.22256/pubvet.v5n24.1156 |