Percepções e atitudes sociais de professores de Educação Infantil de Belo Horizonte sobre disfluência normal da infância e gagueira

compreender melhor quais são as percepções e atitudes sociais de professores de educação infantil de Belo Horizonte de uma UMEI sobre disfluência normal da infância e gagueira do desenvolvimento. Métodos: participaram deste estudo 11 professoras, as quais responderam um questionário desenvolvido e c...

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Published inRevista Pedagógica (Chapecó) Vol. 13; no. 26; p. 309
Main Authors Silva, Fabiane Pereira da, Reis, Vanessa Martins, Leite, Rita De Cássia, Celeste, Letícia Correa
Format Journal Article
LanguageEnglish
Published 08.04.2013
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Summary:compreender melhor quais são as percepções e atitudes sociais de professores de educação infantil de Belo Horizonte de uma UMEI sobre disfluência normal da infância e gagueira do desenvolvimento. Métodos: participaram deste estudo 11 professoras, as quais responderam um questionário desenvolvido e constituído por dez perguntas referentes à gagueira e disfluência normal da infância. Resultados: das professoras participantes no estudo 54% relataram já ter lecionado para alguma criança com gagueira; 9% das professoras acreditam que a disfluência normal da infância pode ocorrer por um período de um a seis meses; a maioria (72,72%) das professoras descreveu como causa da gagueira os problemas emocionais. Em relação à atitude a ser tomada com uma criança que esteja gaguejando grande parte das professoras levariam o problema para a direção da escola. Conclusão: por meio desta pesquisa verificouse que as professoras entrevistadas possuem percepções sobre a gagueira e a disfluência normal da infância ora baseadas no senso comum, ora baseadas no conhecimento científico. Percebeu-se ainda que as professoras sabem a importância de se encaminhar as crianças com gagueira para o fonoaudiólogo. 
ISSN:1415-8175
1984-1566
DOI:10.22196/rp.v13i26.1275