NÍVEL DE DEPENDENCIA A NICOTINA E FORÇA MUSCULAR PERIFÉRICA EM TABAGISTAS

Introdução: A nicotina é a principal responsável pela dependência. Estudos apontam para os seus efeitos nos sistemas nervoso e cardiovascular. Acredita-se que possa interferir na força muscular periférica. Objetivo: verificar se existe correlação entre os níveis de dependência a nicotina e a força m...

Full description

Saved in:
Bibliographic Details
Published inRevista Pesquisa em Fisioterapia Vol. 6; no. 4
Main Authors Macêdo, Luciana Bilitário, Oliveira, Igor Alonso Andrade, Dos Santos, Daniele Brito, De Oliveira, Francisco Tiago Oliveira, Dias, Cristiane Maria Carvalho Costa, Camelier, Aquiles Assunção
Format Journal Article
LanguageEnglish
Published 25.11.2016
Online AccessGet full text

Cover

Loading…
More Information
Summary:Introdução: A nicotina é a principal responsável pela dependência. Estudos apontam para os seus efeitos nos sistemas nervoso e cardiovascular. Acredita-se que possa interferir na força muscular periférica. Objetivo: verificar se existe correlação entre os níveis de dependência a nicotina e a força muscular periférica. Metodologia: corte transversal com tabagistas admitidos no Programa “Deixando de Fumar sem Mistérios”. Após a assinatura do TCLE, aplicado o questionário sócio demográfico, tolerância de Fagerström e IPAQ – versão curta. Foi realizado o Handgrip para mensuração da FMP. Foi utilizado o teste de correlação de Spearman para relações e o teste T de Student para comparações. Resultados: amostra composta por 37 participantes com idade média de 53,05±10,8 anos quais 26 são mulheres. O nível de dependência a nicotina, 18 (48,6%) indivíduos apresentaram  elevada dependência, 17 (45,9%) baixa dependência, e dois (5,4%) média dependência. A mediana do escore FTND foi de cinco (3 – 6,5) e a da carga tabágica foi de 23,4 (22,2 – 50,0).  A força muscular periférica predita obteve média de 33,68±8,64 Kgf, enquanto a encontrada obteve mediana de 28,3 (22,9 – 38,0) Kgf. Não houve diferença entre a força muscular periférica predita e encontrada.  Conclusão: houve correlação leve e inversa entre o escore do Fargestrom e a FMP avaliada. Entretanto não foi encontrada correlação entre a carga tabágica e a força muscular periférica (FMP) e diferença entre a FMP predita e encontrada.
ISSN:2238-2704
2238-2704
DOI:10.17267/2238-2704rpf.v6i4.1147