Physiological changes of pomegranate seedlings under salt stress and nitrogen fertilization

HIGHLIGHTS Irrigation water salinity alters gas exchange and biosynthesis of photosynthetic pigments in po-megranate. The reduction in CO2 assimilation in pomegranate plants under salt stress is related to non-stomatal factors. Increasing nitrogen doses increase electrolyte leakage in pomegranate se...

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Published inRevista brasileira de engenharia agrícola e ambiental Vol. 25; no. 7; pp. 453 - 459
Main Authors Soares, Lauriane A. dos A., Oliveira, Sabrina G. de, Lima, Geovani S. de, Fernandes, Pedro D., Araújo, Railene H. C. R., Fernandes, Eliene A.
Format Journal Article
LanguageEnglish
Published 01.07.2021
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Summary:HIGHLIGHTS Irrigation water salinity alters gas exchange and biosynthesis of photosynthetic pigments in po-megranate. The reduction in CO2 assimilation in pomegranate plants under salt stress is related to non-stomatal factors. Increasing nitrogen doses increase electrolyte leakage in pomegranate seedlings. RESUMO O semiárido do Nordeste do Brasil se caracteriza por apresentar precipitações escassas e irregulares; além disso, as águas disponíveis para irrigação, comumente, possuem elevadas concentrações de sais, promovendo efeitos de natureza osmótica e/ou iônica sobre as plantas. Deste modo, é importante a identificação de espécies adaptadas às condições de escassez e qualidade inferior das águas de irrigação. Neste contexto, objetivou-se com este estudo avaliar as alterações fisiológicas da romãzeira quando submetida à irrigação com águas salinas e diferentes doses de nitrogênio sob condições de casa de vegetação. O estudo foi realizado utilizando-se o delineamento de blocos casualizados em arranjo fatorial 5 x 5, cujos tratamentos foram constituídos de cinco condutividade elétricas da água - CEa (0,3; 1,8; 3,3; 4,8 e 6,3 dS m-1) e cinco doses de nitrogênio (50, 75; 100; 125 e 150% da dose recomendada para ensaios em vasos), com quatro repetições. A salinidade da água a partir de 0,3 dS m-1 diminuiu a taxa de assimilação de CO2, clorofila b e fitomassa seca total das mudas de romãzeira. Contudo, a condutância estomática e a transpiração foliar não foram influenciadas pela condutividade elétrica de até 4,0 e 3,6 dS m-1, respectivamente. O incremento na concentração intercelular de CO2 na romãzeira está relacionado a fatores de origem não estomática. As doses de nitrogênio não atenuaram os efeitos deletérios do estresse salino sobre as trocas gasosas, teores de clorofila a e extravasamento de eletrólitos das mudas de romãzeira.
ISSN:1415-4366
1807-1929
DOI:10.1590/1807-1929/agriambi.v25n7p453-459