Implantes de altura reduzida devem ser esplintados em região posterior de mandíbula?

A reabilitação de pacientes parcialmente desdentados é um tratamento viável e com excelente prognóstico. Todavia, a disponibilidade óssea em altura é um fator crucial para o sucesso desse tratamento. O levantamento de seio maxilar, apesar da baixa qualidade óssea da maxila posterior, é considerado u...

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Published inRevista odonto (São Bernardo do Campo) Vol. 25; no. 49; p. 35
Main Authors Ferreira, Rafael, Michel, Raphaella Coelho, Stuani, Vitor Toledo, Manfredi, Gustavo Gonçalves do Prado, Valle, Luísa Andrade, Damante, Carla Andreotti, Sant’ana, Adriana Campos Passanezi, Zangrando, Mariana Schutzer Ragghianti
Format Journal Article
LanguageEnglish
Published 16.08.2018
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Summary:A reabilitação de pacientes parcialmente desdentados é um tratamento viável e com excelente prognóstico. Todavia, a disponibilidade óssea em altura é um fator crucial para o sucesso desse tratamento. O levantamento de seio maxilar, apesar da baixa qualidade óssea da maxila posterior, é considerado um procedimento bastante previsível. Entretanto, técnicas reconstrutivas em mandíbula não possuem a mesma previsibilidade, além de apresentar maior morbidade pós-operatória. Apesar da alta previsibilidade dos implantes com altura reduzida, poucos são os estudos que avaliam a real necessidade da esplintagem do mesmo em mandíbula posterior atrófica. Dessa forma, o objetivo do presente estudo foi avaliar a necessidade de um implante curto ser esplintado a outro. Após análise criteriosa da literatura concluiu-se que os implantes com altura reduzida unitários apresentam igual previsibilidade em relação ao esplintado. Todavia, a heterogeneidade dos estudos e a falta de ensaios clínicos randomizados justifica a elaboração de novas pesquisas.
ISSN:2176-1000
2176-1000
DOI:10.15603/2176-1000/odonto.v25n49p35-44