Implantes de altura reduzida devem ser esplintados em região posterior de mandíbula?
A reabilitação de pacientes parcialmente desdentados é um tratamento viável e com excelente prognóstico. Todavia, a disponibilidade óssea em altura é um fator crucial para o sucesso desse tratamento. O levantamento de seio maxilar, apesar da baixa qualidade óssea da maxila posterior, é considerado u...
Saved in:
Published in | Revista odonto (São Bernardo do Campo) Vol. 25; no. 49; p. 35 |
---|---|
Main Authors | , , , , , , , |
Format | Journal Article |
Language | English |
Published |
16.08.2018
|
Online Access | Get full text |
Cover
Loading…
Summary: | A reabilitação de pacientes parcialmente desdentados é um tratamento viável e com excelente prognóstico. Todavia, a disponibilidade óssea em altura é um fator crucial para o sucesso desse tratamento. O levantamento de seio maxilar, apesar da baixa qualidade óssea da maxila posterior, é considerado um procedimento bastante previsível. Entretanto, técnicas reconstrutivas em mandíbula não possuem a mesma previsibilidade, além de apresentar maior morbidade pós-operatória. Apesar da alta previsibilidade dos implantes com altura reduzida, poucos são os estudos que avaliam a real necessidade da esplintagem do mesmo em mandíbula posterior atrófica. Dessa forma, o objetivo do presente estudo foi avaliar a necessidade de um implante curto ser esplintado a outro. Após análise criteriosa da literatura concluiu-se que os implantes com altura reduzida unitários apresentam igual previsibilidade em relação ao esplintado. Todavia, a heterogeneidade dos estudos e a falta de ensaios clínicos randomizados justifica a elaboração de novas pesquisas. |
---|---|
ISSN: | 2176-1000 2176-1000 |
DOI: | 10.15603/2176-1000/odonto.v25n49p35-44 |