A concepção onírica em Schopenhauer Estariam os sonhos submetidos ao princípio de razão suficiente?

No início do século XX Sigmund Freud revolucionou a história do conhecimento humano ao conceber e caracterizar o inconsciente e sistematizar engenhosamente a psique humana. Para tal empreendimento, um dos principais instrumentos utilizado por este médico-pesquisador e fundador da psicanálise foram a...

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Published inIntuitio Vol. 15; no. 1; p. e43093
Main Author Junior, Antonio Alves Pereira
Format Journal Article
LanguageEnglish
Published 31.08.2022
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Summary:No início do século XX Sigmund Freud revolucionou a história do conhecimento humano ao conceber e caracterizar o inconsciente e sistematizar engenhosamente a psique humana. Para tal empreendimento, um dos principais instrumentos utilizado por este médico-pesquisador e fundador da psicanálise foram as análises dos sonhos, sendo essa uma das vias para compreensão e acesso do inconsciente para fins de encontrar causas patológicas e distúrbios em geral. A lista de convergências entre os pensamentos de Freud e Schopenhauer já é conhecida principalmente pelos conceitos de pulsão, vontade, sexualidade e loucura, no entanto, neste texto, tive por intenção investigar exclusivamente a concepção onírica de Schopenhauer com o objetivo de responder em até que ponto os sonhos podem estar ou não submetidos ao princípio de razão suficiente – que rege o mundo como representação no tempo, espaço e causalidade. 
ISSN:1983-4012
1983-4012
DOI:10.15448/1983-4012.2022.1.43093