DO ENCLAUSURAMENTO À AUTONOMIA: O ACOMPANHAMENTO TERAPÊUTICO NA REFORMA PSIQUIÁTRICA

Esse artigo objetiva compreender a relação entre o Acompanhamento Terapêutico e a Reforma Psiquiátrica brasileira, a partir de uma revisão bibliográfica de artigos publicados em revistas acadêmicas da área de Psicologia. Foram analisados 26 artigos, publicados entre 2005 e 2016, encontrados no Sciel...

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Published inRevista Perspectivas em Psicologia Vol. 22; no. 2
Main Authors Baptista, Juliana Aguiar dos Santos, Cavalcante, Rebeca Juliane da Silva, Barbosa, Maicon
Format Journal Article
LanguageEnglish
Published 31.12.2018
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Summary:Esse artigo objetiva compreender a relação entre o Acompanhamento Terapêutico e a Reforma Psiquiátrica brasileira, a partir de uma revisão bibliográfica de artigos publicados em revistas acadêmicas da área de Psicologia. Foram analisados 26 artigos, publicados entre 2005 e 2016, encontrados no Scielo, Pepsic e Google acadêmico. A partir do material levantado, foram construídos quatro eixos de análise: autonomia e garantia de direitos; a Reforma Psiquiátrica e o Acompanhamento Terapêutico; o acompanhante terapêutico e sua relação com o acompanhado; e o espaço urbano na clínica do AT. Conclui-se que o AT teve papel importante no processo de desinstitucionalização da loucura, contrapondo-se ao cotidiano enclausurado das instituições manicomiais e construindo outras relações entre a Saúde Mental e a cidade.
ISSN:2237-6917
DOI:10.14393/PPv22n2a2018-06