Cortisol basal em asmáticos em uso de duas diferentes doses de propionato de fluticasona

OBJETIVOS: Avaliar os valores de cortisol basal em asmáticos persistentes em uso de propionato de fluticasona inalatório na dose de 200 ou 300 mcg/dia. MÉTODOS: O diagnóstico e a classificação da gravidade da asma basearam-se nas recomendações do Global Initiative for Asthma. Pacientes menores de 11...

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Published inJornal de pediatria Vol. 84; no. 4; pp. 373 - 376
Main Authors Andrade, Cláudia R. de, Camargos, Paulo Augusto M., Ibiapina, Cássio da C., Lasmar, Laura Maria de L. B. F.
Format Journal Article
LanguagePortuguese
Published Sociedade Brasileira de Pediatria 01.08.2008
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Summary:OBJETIVOS: Avaliar os valores de cortisol basal em asmáticos persistentes em uso de propionato de fluticasona inalatório na dose de 200 ou 300 mcg/dia. MÉTODOS: O diagnóstico e a classificação da gravidade da asma basearam-se nas recomendações do Global Initiative for Asthma. Pacientes menores de 11 anos receberam fluticasona na dose de 200 mcg/dia, e aqueles com mais de 11 anos receberam 300 mcg/dia. Após 10 semanas de tratamento, a dosagem do cortisol foi realizada para avaliação da função adrenal. RESULTADOS: Foram avaliados 41 pacientes (65,9% do sexo masculino) entre 6 e 18 anos. Não houve diferença significativa entre as médias de cortisol basal nos pacientes que receberam 200 mcg/dia de propionato de fluticasona (n = 13) e naqueles que receberam 300 mcg/dia (n = 28). CONCLUSÕES: Os achados mostram que doses baixas a moderadas de propionato de fluticasona não causam supressão adrenal.
ISSN:1678-4782
DOI:10.1590/S0021-75572008000400014