Crescimento do girassol adubado com resíduo líquido do processamento de mandioca

Objetivou-se, com este trabalho, avaliar o crescimento do girassol, Helio 250, fertilizado com manipueira. Para tanto, conduziu-se um experimento no Instituto Agronômico de Pernambuco, localizada em Vitória de Santo Antão, PE. Utilizou-se o delineamento experimental em blocos casualizados, com seis...

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Published inRevista brasileira de engenharia agrícola e ambiental Vol. 19; no. 4; pp. 350 - 357
Main Authors Dantas, Mara S. M., Rolim, Mario M., Duarte, Anamaria de S., Pedrosa, Elvira M. R., Tabosa, José N., Dantas, Daniel da C.
Format Journal Article
LanguagePortuguese
Published Departamento de Engenharia Agrícola - UFCG 01.04.2015
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Summary:Objetivou-se, com este trabalho, avaliar o crescimento do girassol, Helio 250, fertilizado com manipueira. Para tanto, conduziu-se um experimento no Instituto Agronômico de Pernambuco, localizada em Vitória de Santo Antão, PE. Utilizou-se o delineamento experimental em blocos casualizados, com seis tratamentos e quatro repetições. Os tratamentos foram dispostos em parcelas subdivididas e representadas pelas doses (0; 8,5; 17; 34; 68 e 136 m3 ha-1) e as subparcelas pelas épocas de amostragens (15, 30, 45, 60, 75 e 90) dias após a semeadura. Foram determinados altura de plantas, número de folhas, massa fresca e seca de folhas, massa fresca e seca do caule, massa fresca e seca do capítulo. A dose de 136 m3 ha-1 de manipueira proporcionou um desenvolvimento mais adequado das plantas sendo que os maiores valores de altura de plantas, número de folhas, massa fresca e massa seca das folhas foram obtidos aos 60 dias após a semeadura enquanto os máximos valores de massa fresca e seca do caule, massa fresca e massa seca do capítulo ocorreram aos 73 e 86 dias após a semeadura, respectivamente sendo, portanto, recomendado o uso da manipueira como fonte de nutrientes para a cultura do girassol.
ISSN:1807-1929
DOI:10.1590/1807-1929/agriambi.v19n4p350-357