Degradabilidade in situ da matéria seca de forrageiras tropicais obtidas em diferentes épocas de corte

Estimou-se a degradabilidade in situ de 10 forrageiras tropicais em três idades ao corte (21, 42 e 63 dias) e em três tempos de incubação (6, 24 e 96h). As forrageiras utilizadas foram: Andropogon gayanus cv. Planaltina, Brachiaria brizantha (acessos 3401, 3413 e 3451 CPAC), Cenchrus ciliaris (acess...

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Published inArquivo brasileiro de medicina veterinária e zootecnia Vol. 56; no. 5; pp. 658 - 664
Main Authors Rodrigues, A.L.P., Sampaio, I.B.M., Carneiro, J.C., Tomich, T.R., Martins, R.G.R.
Format Journal Article
LanguagePortuguese
Published Universidade Federal de Minas Gerais, Escola de Veterinária 01.10.2004
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Summary:Estimou-se a degradabilidade in situ de 10 forrageiras tropicais em três idades ao corte (21, 42 e 63 dias) e em três tempos de incubação (6, 24 e 96h). As forrageiras utilizadas foram: Andropogon gayanus cv. Planaltina, Brachiaria brizantha (acessos 3401, 3413 e 3451 CPAC), Cenchrus ciliaris (acessos 79119, 79146, 79148, 80199 e 81302 CPATSA) e Panicum maximum (3616 CPAC). Os acessos de B. brizantha, P. maximum e A. gayanus apresentaram os maiores valores de degradabilidade da matéria seca e os de C. ciliaris os valores mais baixos. Todas as forrageiras apresentaram queda no desaparecimento da matéria seca com o avanço da idade. Os acessos de Brachiaria brizantha 3413 e 3451 apresentaram as maiores degradabilidades efetivas.
ISSN:1678-4162
DOI:10.1590/S0102-09352004000500014