Ponto de amostragem ao longo do fuste para estimativa do poder calorífico da madeira

Este trabalho teve como objetivo verificar a variação do poder calorífico superior (PCS) ao longo do fuste das espécies florestais Acacia mearnsii De Wild, Eucalyptus grandis W. Hill, Mimosa scabrella Benth. e Ateleia glazioveana Baill e também avaliar o número e as posições das amostras ao longo do...

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Published inCiência rural Vol. 42; no. 9; pp. 1588 - 1595
Main Authors Silva, Dimas Agostinho da, Caron, Braulio Otomar, Behling, Alexandre, Souza, Velci Queiróz de, Eloy, Elder
Format Journal Article
LanguagePortuguese
Published Universidade Federal de Santa Maria 01.09.2012
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Summary:Este trabalho teve como objetivo verificar a variação do poder calorífico superior (PCS) ao longo do fuste das espécies florestais Acacia mearnsii De Wild, Eucalyptus grandis W. Hill, Mimosa scabrella Benth. e Ateleia glazioveana Baill e também avaliar o número e as posições das amostras ao longo do fuste para a estimativa do PCS dessas espécies. Para tanto, foram retirados discos de aproximadamente dois centímetros de espessura, ao longo de 0 %, 25 %, 50 % e 75 % da altura total de árvores com um ano de idade para determinação do PCS em bomba calorimétrica (C5000, IKA WORKS). Para Eucalyptus grandis e Ateleia glazioveana, é possível estimar o PCS a partir de um disco, respectivamente, nas posições 50% e 0% da altura total, para Mimosa scabrella em dois discos, nas posições 0+75% e para Acacia mearnsii em três discos, nas posições 0+25+75% da altura total.
ISSN:1678-4596
DOI:10.1590/S0103-84782012000900012