Representações de idosos sobre a vacina da gripe
O presente estudo objetivou conhecer as representações sociais de saúde e imunização para idosos vacinados/não vacinados com a Influenza. Adotamos como referencial teórico a Teoria das Representações Sociais, tendo cunho qualitativo. A pesquisa foi desenvolvida com trinta idosos, sendo quinze vacina...
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Published in | Ciência & saude coletiva Vol. 18; no. 8; pp. 2179 - 2188 |
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Main Authors | , |
Format | Journal Article |
Language | Portuguese |
Published |
ABRASCO - Associação Brasileira de Saúde Coletiva
01.08.2013
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Summary: | O presente estudo objetivou conhecer as representações sociais de saúde e imunização para idosos vacinados/não vacinados com a Influenza. Adotamos como referencial teórico a Teoria das Representações Sociais, tendo cunho qualitativo. A pesquisa foi desenvolvida com trinta idosos, sendo quinze vacinados contra a gripe e quinze não vacinados. Realizou-se entrevista individual, utilizando questionário para caracterização e Teste de Associação Livre de Palavras (TALP) como instrumentos de coleta. A análise ocorreu através da Teoria do Núcleo Central, pela ordem das evocações. Os dados revelaram diferenças entre as representações para os dois grupos: os idosos vacinados representaram a saúde como sinônimo de bem-estar, que possibilita a manutenção das atividades cotidianas, e a imunização como algo que protege de diversos males; já aqueles não vacinados definiram saúde como produto da vontade divina, e a vacina como algo que protege, mas que causa variadas reações, o que os desencoraja a utilizá-la. O estudo apontou para a importância de educar em saúde e desmitificar o imaginário sobre esta como também acerca de vacinas, uma vez que hábitos saudáveis precisam ser cada dia mais estimulados, minimizando os altos índices de morbimortalidade evitáveis. |
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ISSN: | 1678-4561 |
DOI: | 10.1590/S1413-81232013000800002 |