Testes de vigor em sementes de algodoeiro herbáceo

O trabalho teve por objetivo avaliar a eficiência dos testes de deterioração controlada, de envelhecimento acelerado tradicional e modificado para avaliação do potencial fisiológico de sementes de algodoeiro, representadas por oito lotes da variedade CD 406. Para o teste de deterioração controlada,...

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Published inRevista brasileira de sementes Vol. 30; no. 3; pp. 1 - 9
Main Authors Mendonça, Elisabeth Aparecida Furtado de, Azevedo, Susiane Correa de, Guimarães, Sebastião Carneiro, Albuquerque, Maria Cristina de Figueiredo e
Format Journal Article
LanguagePortuguese
Published Associação Brasileira de Tecnologia de Sementes 2008
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Summary:O trabalho teve por objetivo avaliar a eficiência dos testes de deterioração controlada, de envelhecimento acelerado tradicional e modificado para avaliação do potencial fisiológico de sementes de algodoeiro, representadas por oito lotes da variedade CD 406. Para o teste de deterioração controlada, o grau de umidade das sementes foi ajustado para 15, 18, 21 e 24%, e essas colocadas em banho-maria, por 24 h, a 41, 43 e 45ºC. Para o teste de envelhecimento acelerado, foram utilizados os métodos tradicional, em câmaras com água, e modificado, com uso de solução saturada de NaCl, ambos conduzidos sob três combinações de temperatura-tempo: 41ºC/48h, 42ºC/60h e 45ºC/72h. Conclui-se que os testes mais promissores para uso na avaliação do potencial fisiológico de sementes de algodoeiro são os testes de deterioração controlada com o teor de água das sementes ajustado artificialmente para 15%, seguido de envelhecimento por 24h em banho-maria a 43ºC e o teste de envelhecimento acelerado com solução saturada de NaCl, conduzido a 41ºC/48h. O envelhecimento acelerado tradicional a 45ºC/72h, mostrou-se muito drástico, provocando a perda da viabilidade das sementes.
ISSN:0101-3122
DOI:10.1590/S0101-31222008000300001