Aspectos imunoistoquímicos da hepatite infecciosa canina

Tecidos de 27 cães que morreram de hepatite infecciosa canina (HIC) foram avaliados por imunoistoquímica (IHQ) para detecção de antígeno de adenovírus canino tipo 1 (CAV-1), por meio de um anticorpo monoclonal. Os tecidos examinados incluíram fígado, rim, baço, linfonodos, tonsilas, pulmão, intestin...

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Published inCiência rural Vol. 38; no. 9; pp. 2636 - 2640
Main Authors Barros, Claudio Severo Lombardo de, Kommers, Glaucia Denise, Inkelmann, Maria Andréia, Anjos, Bruno Leite dos, Fighera, Rafael Almeida
Format Journal Article
LanguagePortuguese
Published Centro de Ciências Rurais 01.12.2008
Universidade Federal de Santa Maria
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Summary:Tecidos de 27 cães que morreram de hepatite infecciosa canina (HIC) foram avaliados por imunoistoquímica (IHQ) para detecção de antígeno de adenovírus canino tipo 1 (CAV-1), por meio de um anticorpo monoclonal. Os tecidos examinados incluíram fígado, rim, baço, linfonodos, tonsilas, pulmão, intestino delgado, encéfalo e medula óssea. Para cada órgão foram atribuídos graus crescentes (de leve a acentuada) de intensidade de imunomarcação. O antígeno de CAV-1 estava presente na maioria dos órgãos examinados, principalmente em células endoteliais. Relacionando o tempo de evolução clínica da HIC com a intensidade da imunomarcação, o maior número de casos com evolução clínica hiperaguda ou aguda coincidiu com a maior intensidade de marcação do antígeno viral. A IHQ demonstrou ser um teste adequado para a detecção do antígeno de CAV-1 e pode ser usado para o estudo da patogênese da doença
ISSN:0103-8478
1678-4596
1678-4596
DOI:10.1590/S0103-84782008000900039