Microbiological quality of street foods in Belo Horizonte, Minas Gerais/Qualidade microbiologica da comida de rua de Belo Horizonte, Minas Gerais

• Published in: Demetra: Alimentação, Nutrição e Saúde Vol. 12; no. 3; p. 781
• Main Authors: Monteiro, Marlene Azevedo Magalhaes, Dutra, Daniella Bruno, Torres, Flavia Alcantara, de Oliveira, Roseane Batitucci Passos, Ribeiro, Rita de Cassia, Garcia, Maria Aparecida Vieira Teixeira
• Format: Journal Article
• Language: English
• Published: Universidade do Estado do Rio de Janeiro- Uerj 01.09.2017
• Subjects: Brasil
• ISSN: 2238-913X; 2238-913X
• DOI: 10.12957/demetra.2017.27519

This study aimed to analyze the microbiological quality of foods sold by street vendors in Belo Horizonte, MG. The sample was statistically defined and comprised 51 street vendors: 48 individuals agreed to respond to the socioeconomic questionnaire and checklist; 50, to the foods temperature measurement; and 5, to microbiological analysis (foods, utensils and vendor's hands). Mean age was 41 years (SD [+ or -] 15); 21% of leftovers were reused; 43.8% of the vendors did not wear a protection hair cap or net; 87.5% handled money while handling the foods. Only 18.7% of hot foods exhibited temperatures in conformity with the adopted standard. Nonconformities were found for Viable Aerobic Mesophilic Bacteria (100%), Coliforms at 35[degrees] C (60%), Staphylococcus aureus (60%), Bacillus cereus (20%) and Salmonella spp. (60%). All utensil samples indicated poor hygiene, and coliforms at 35[degrees] C were present in all hands of the street vendors analyzed. The conditions of infrastructure, equipment and utensils and personal hygiene of the respondents were unsatisfactory. It is necessary to intervene and train street vendors in order to assure food safety for consumers. In addition, it is necessary to develop a specific sanitation legislation for this kind of business. Keywords: Street Food. Safety of Street. Health Surveillance. O objetivo deste estudo foi analisar a qualidade microbiologica dos alimentos comercializados pelos ambulantes de Belo Horizonte, MG. A amostra foi definida estatisticamente e composta por 51 ambulantes de alimentos: 48 concordaram em responder ao questionario socioeconomico e a lista de verificacao; 50, a afericao da temperatura do alimento; e 5, a analise microbiologica (alimento, utensilio e mao do ambulante). A media de idade foi de 41 anos (DP [+ or -] 15), 21% das sobras eram reaproveitadas, 43,8% dos ambulantes nao mantinham os cabelos protegidos por touca ou rede, 87,5% manuseavam dinheiro antes de manipular alimentos. Apenas 18,7% dos alimentos quentes apresentaram temperaturas adequadas conforme o padrao adotado. Foram encontradas inadequacoes para Aerobios Mesofilos Viaveis (100%), Coliformes a 35[degrees] C (60%), Staphylococcus aureus (60%), Bacillus cereus (20%) e Salmonella spp. (60%). Todas as amostras de utensilios foram consideradas com ma higienizacao, e coliformes a 35[degrees] C estiveram presentes em todas as maos dos ambulantes analisadas. As condicoes de infraestrutura, higienizacao dos equipamentos e utensilios e higiene pessoal dos entrevistados estavam deficientes. Faz-se necessario intervir e capacitar os ambulantes para que a comercializacao dos alimentos ocorra de forma segura para o consumidor. Alem disso, e preciso elaborar uma legislacao sanitaria especifica para este tipo de comercio. Palavras-chave: Comida de Rua. Seguranca dos Alimentos. Vigilancia Sanitaria.