Estresse salino na germinação e formação de porta-enxerto de aceroleira

A utilização de águas com problemas de salinidade é uma das principais causas do insucesso na produção de mudas de espécies frutíferas, principalmente daquelas sem qualquer estudo prévio de tolerância ao estresse salino, como é o caso da aceroleira. Considerando a importância dessa espécie, entre as...

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Published inRevista brasileira de engenharia agrícola e ambiental Vol. 7; no. 1; pp. 31 - 36
Main Authors Gurgel, Marcelo T.(Universidade Federal de Campina Grande Centro de Ciências e Tecnologia Departamento de Engenharia Agrícola), Fernandes, Pedro D.(Universidade Federal de Campina Grande Centro de Ciências e Tecnologia Departamento de Engenharia Agrícola), Santos, Francisco J. de S.(EMBRAPA Agroindústria), Gheyi, Hans R.(Universidade Federal de Campina Grande Centro de Ciências e Tecnologia Departamento de Engenharia Agrícola), Bezerra, Idelfonso L.(Universidade Federal de Campina Grande Centro de Ciências e Tecnologia Departamento de Engenharia Agrícola), Nobre, Reginaldo G.(Universidade Federal de Campina Grande Centro de Ciências e Tecnologia Departamento de Engenharia Agrícola)
Format Journal Article
LanguagePortuguese
Published Departamento de Engenharia Agrícola - UFCG 01.04.2003
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Summary:A utilização de águas com problemas de salinidade é uma das principais causas do insucesso na produção de mudas de espécies frutíferas, principalmente daquelas sem qualquer estudo prévio de tolerância ao estresse salino, como é o caso da aceroleira. Considerando a importância dessa espécie, entre as fruteiras irrigadas no Nordeste brasileiro, realizou-se o presente trabalho, com o objetivo de se avaliar os efeitos da salinidade da água de irrigação (CEa), variando entre 0,5 e 5,5 dS m-1, sobre a fase de germinação e formação do porta-enxerto de aceroleira clone BV1. As águas foram preparadas mantendo-se a proporção de 7:2:1, entre Na:Ca:Mg. As variáveis foram afetadas pela salinidade, tanto na germinação quanto na fase de formação do porta-enxerto. A percentagem de plantas emergidas foi menos prejudicada que o índice de velocidade de emergência; diminuiu a sensibilidade das mudas ao estresse salino ao longo do tempo, possibilitando-se classificar o clone BV1 de aceroleira como 'moderadamente sensível' à salinidade, na época da enxertia. The use of water of marginal quality is one of the main causes of failure of production of seedlings and the especially of those crops without any previous study of salinity tolerance, as is the case of West Indian cherry. Considering the importance of this specie among irrigated fruits in northeast Brazil, the present study was conducted with the objective to evaluate the effects of 6 level of electrical conductivity of irrigation water (ECw) varying from 0.5 to 5.5 dS m-1 on germination and formation of rootstocks of West Indian cherry (clone BV1). The irrigation water of desired ECw was prepared maintaining equivalente proportion of 7:2:1, among Na:Ca:Mg, respectively. All the variables studied were affected by salinity during germination and phase of rootstock formation. The percentage of plants emerged was found to be affected less than the emergency speed and seedlings showed less susceptibility to salinity with time. The clone BV1 of West Indian cherry may be classified as 'moderately sensitive' during the grafting phase.
Bibliography:10.1590/S1415-43662003000100006
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1415-43662003000100006
ISSN:1415-4366
1807-1929
1807-1929
DOI:10.1590/S1415-43662003000100006