Rizobactérias no controle da mancha angular do algodoeiro

Avaliou-se o potencial de rizobactérias na indução de resistência do algodoeiro à Xanthomonas axonopodis pv. malvacearum. Após o isolamento das rizobactérias, foram selecionados os isolados capazes de reduzir os sintomas da mancha angular bacteriana em casa de vegetação, os quais foram aplicados esp...

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Published inCiência e agrotecnologia Vol. 32; no. 1; pp. 149 - 156
Main Authors Ishida, Alessandra Keiko Nakasone(Fitopatologia Embrapa Pavilhão de Pesquisa), Souza, Ricardo Magela de(Universidade Federal de Lavras Departamento de Fitopatologia), Resende, Mário Lúcio Vilela de(Universidade Federal de Lavras Departamento de Fitopatologia), Zacaroni, Ana Beatriz(Universidade Federal de Lavras Departamento de Fitopatologia), Vilas Bôas, Carla Heloísa(Universidade Federal de Lavras Departamento de Fitopatologia), Souza, Jorge Teodoro de(Universidade Federal do Recôncavo da Bahia Centro de Ciências Agrárias, Ambientais e Biológicas)
Format Journal Article
LanguagePortuguese
Published Editora da Universidade Federal de Lavras 01.02.2008
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Summary:Avaliou-se o potencial de rizobactérias na indução de resistência do algodoeiro à Xanthomonas axonopodis pv. malvacearum. Após o isolamento das rizobactérias, foram selecionados os isolados capazes de reduzir os sintomas da mancha angular bacteriana em casa de vegetação, os quais foram aplicados espacialmente separados do patógeno desafiador. Os melhores isolados foram testados quanto à capacidade de reduzir os sintomas da ramulose e da murcha de Verticillium e de inibir diretamente os patógenos in vitro. Do total de 123 isolados de rizobactérias foram selecionados cinco, L2-1 (Bacillus cereus), MT5-6 (Bacillus cereus), L2-2 (Achromobacter xylosoxidans), MT5-5 (Bacillus cereus) e MT5-11 (Brevibacterium sp.), os quais apresentaram controle da mancha angular acima de 40%, em relação à testemunha. Nenhum isolado reduziu a severidade da ramulose e da murcha de Verticillium em relação à testemunha, nem apresentou efeito inibitório direto in vitro a X. axonopodis pv. malvacearum e Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides. Para V. dahliae, apenas o isolado L2-1 apresentou efeito inibitório. The potential of rhizobacteria was evaluated for resistance induction against Xanthomonas axonopodis pv. malvacearum. After isolation, the rhizobacteria were screened for the reduction of angular leaf spot severity under greenhouse conditions. They were spatially separated from the challenging pathogen. The best isolates were tested for the capacity to reduce ramulose and Verticillium wilt severity and directly inhibit pathogens in vitro. From a total of 123 rhizobacterial isolates, five were selected, L2-1 (Bacillus cereus), MT5-6 (Bacillus cereus), L2-2 (Achromobacter xylosoxidans), MT5-5 (Bacillus cereus) and MT5-11 (Brevibacterium sp.), which showed angular leaf spot control above 40% as compared to the control. The tested isolates neither reduced the severity of ramulose and verticillium wilt compared to the control nor showed in vitro direct inhibition to X. axonopodis pv. malvacearum and Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides. For V. dahliae, only isolate L2-1 showed direct inhibition.
Bibliography:http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-70542008000100022
10.1590/S1413-70542008000100022
ISSN:1413-7054
1981-1829
1981-1829
DOI:10.1590/S1413-70542008000100022