Tratamento precoce para COVID-19 baseado em evidência científica

Objetivo: Apresentar uma proposta de tratamento precoce para pacientes com COVID-19 em Unidade Básica de Saúde (UBS). Métodos: Trata-se de uma proposta de protocolo de tratamento para COVID-19 com hidroxicloroquina ou cloroquina com base na literatura científica disponível no momento (13 de junho de...

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Published inRevista brasileira em promoção da saúde = Brazilian journal in health promotion Vol. 33; pp. 1 - 11
Main Authors Vieira, Sabas Carlos, Danilo Rafael da Silva Fontinele, Marina Bucar Barjud, Justino Moreira de Carvalho Junior, Lina Madeira Campos Melo, José Wilson Fonseca Filho, Gerson Luís Medina Prado, Alencar, Alexandre Adad
Format Journal Article
LanguagePortuguese
Published Fortaleza Universidade de Fortaleza - Centro de Ciências da Saúde 01.07.2020
Universidade de Fortaleza
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Summary:Objetivo: Apresentar uma proposta de tratamento precoce para pacientes com COVID-19 em Unidade Básica de Saúde (UBS). Métodos: Trata-se de uma proposta de protocolo de tratamento para COVID-19 com hidroxicloroquina ou cloroquina com base na literatura científica disponível no momento (13 de junho de 2020). O levantamento dos estudos ocorreu na base PubMed, por meio dos descritores COVID-19, hydroxychloroquine e chloroquine. Foram selecionados cinco artigos, dos 645 artigos encontrados, por abordarem o uso de hidroxicloroquina ou cloroquina no tratamento da fase precoce da COVID-19. Resultados: A proposta de protocolo para tratamento precoce para pacientes com suspeita de COVID-19 envolve orientações sobre os principais sintomas, orientações gerais à população, avaliação médica, considerações sobre exames, terapia recomendada, orientações pós prescrição e critérios para internação. Conclusão: Baseado em estudos, o tratamento precoce ambulatorial da COVID-19 com hidroxicloroquina ou cloroquina parece diminuir o risco de internação e, assim, a necessidade de leitos de terapia intensiva. A decisão de adoção do tratamento a ser proposto é do paciente, e o médico só deve adotar após o paciente assinar o consentimento livre e esclarecido, por tratar-se de prescrição off label. Estudos randomizados são necessários para confirmar essa hipótese.
ISSN:1806-1222
1806-1230
DOI:10.5020/18061230.2020.10993