Análise biomecânica ex vivo de diferentes técnicas de osteossíntese ilíaca
Fraturas de pelve, em sua maioria, são múltiplas, devido à configuração local e ao pobre suporte musculotendinoso da região. A intervenção cirúrgica deve ser considerada em animais com redução significativa do canal pélvico, fratura do acetábulo, instabilidade da articulação coxofemoral ou instabili...
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Published in | Ciência rural Vol. 43; no. 12; pp. 2274 - 2279 |
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Main Authors | , , , , , |
Format | Journal Article |
Language | Portuguese English |
Published |
Universidade Federal de Santa Maria
01.12.2013
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Summary: | Fraturas de pelve, em sua maioria, são múltiplas, devido à configuração local e ao pobre suporte musculotendinoso da região. A intervenção cirúrgica deve ser considerada em animais com redução significativa do canal pélvico, fratura do acetábulo, instabilidade da articulação coxofemoral ou instabilidade uni ou bilateral. A proposta deste trabalho foi testar biomecanicamente quatro diferentes modelos de osteossíntese ilíaca. Para tal, foram utilizadas 40 hemipelves de suínos, submetidas à osteotomia do corpo do ílio e estabilizadas com hemicerclagem simples, hemicerclagem dupla, pinos de Steinmann fixados com metilmetacrilato (MMA) e parafusos ósseos corticais, fixados com MMA. A força de compressão necessária para deformação da dupla hemicerclagem (2525,2±780,6N) e pinos com MMA (2794,9±323,1N) não diferiram estatisticamente entre si e apresentaram-se mais resistentes à força de compressão. Dentre as técnicas testadas, a de dupla hemicerclagem é a mais resistente para osteossíntese do corpo do ílio avaliados em ossos de suínos. |
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ISSN: | 1678-4596 1678-4596 |
DOI: | 10.1590/S0103-84782013001200025 |