Rosa e Azul: Sexo e Idade no Teste de Pfister

Como um dos indicadores de dinâmica emocional no Teste das Pirâmides Coloridas de Pfister trata da seleção de cores, considera-se importante verificar se a idade ou o sexo tem implicações na escolha das cores, sob influência de aspectos culturais. Dentre as possibilidades, enfatiza-se a ideia preval...

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Published inPsico usf Vol. 20; no. 3; pp. 411 - 420
Main Authors Villemor-Amaral, Anna Elisa, Biasi, Fabiola Cristina, Lucila Moraes Cardoso, Pâmela Malio Pardini Pavan, Raquel Rossi Tavella
Format Journal Article
LanguageEnglish
Portuguese
Published Campinas Universidade São Francisco 01.12.2015
Universidade de São Francisco, Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Psicologia
Universidade de São Francisco
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Summary:Como um dos indicadores de dinâmica emocional no Teste das Pirâmides Coloridas de Pfister trata da seleção de cores, considera-se importante verificar se a idade ou o sexo tem implicações na escolha das cores, sob influência de aspectos culturais. Dentre as possibilidades, enfatiza-se a ideia prevalente na cultura ocidental de que o rosa seria a cor das meninas e o azul seria a cor dos meninos. Para tal, comparou-se o uso das diferentes tonalidades de azul e vermelho no Pfister de 734 crianças e adultos de ambos os sexos. As participantes do sexo feminino demonstraram preferência por tons mais claros, culturalmente associados à feminilidade, e os participantes do sexo masculino, por tons mais escuros, sugerindo controle emocional. Observou-se também aumento do uso de tonalidades mais claras por meninos quando comparados com homens e de tonalidades mais escuras por meninas em relação às mulheres. Conclui-se que a escolha das cores, especialmente azul e rosa, difere conforme o sexo e a idade, de acordo com certas influências culturais.
ISSN:1413-8271
2175-3563
2175-3563
DOI:10.1590/1413-82712015200304