Potencial evocado miogênico vestibular cervical em crianças e adolescentes sem queixas vestibulares

RESUMO Introdução O Potencial Evocado Miogênico Vestibular Cervical (cVEMP) tem se tornado uma medida fidedigna e complementar da avaliação vestibular. A investigação das alterações de ordem vestibular na população pediátrica é de grande importância, pois essas alterações podem acarretar uma série d...

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Published inAudiology - Communication Research Vol. 22
Main Authors Silva, Bárbara Melissa Pereira da, Didoné, Dayane Domeneghini, Sleifer, Pricila
Format Journal Article
LanguagePortuguese
English
Published Academia Brasileira de Audiologia 01.12.2017
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Summary:RESUMO Introdução O Potencial Evocado Miogênico Vestibular Cervical (cVEMP) tem se tornado uma medida fidedigna e complementar da avaliação vestibular. A investigação das alterações de ordem vestibular na população pediátrica é de grande importância, pois essas alterações podem acarretar uma série de repercussões ao longo do desenvolvimento. Objetivo: Avaliar e analisar as respostas do cVEMP em crianças e adolescentes e comparar esses achados entre gênero, idade e orelhas. Métodos Estudo transversal, constituído por 35 crianças e adolescentes, 18 do gênero feminino e 17 do masculino, de 7 a 18 anos de idade, possuindo limiares auditivos normais e sem queixas otoneurológicas. Todos realizaram avaliação auditiva periférica e cVEMP. Resultados Na análise, observou-se que a média das latências das ondas P1 e N1 foi, respectivamente, 15,92 ms e 24,32 ms, da amplitude de P1/N1 foi de 36.91 µv e a razão de simetria apresentou média de 22,95%. Não foram encontradas diferenças estatisticamente significativas na comparação de gênero e orelhas. O mesmo ocorreu no índice de assimetria que foi comparado entre os gêneros. Na comparação entre grupos de idade, também não foram evidenciadas diferenças estatisticamente significativas nas latências e amplitudes. Conclusão Foi possível mensurar valores para latência e amplitude das ondas P1 e N1, em crianças e adolescentes. Não houve diferença nas comparações entre as orelhas, gênero e faixa etária.
ISSN:2317-6431
2317-6431
DOI:10.1590/2317-6431-2017-1885