Óleo de pequi (Caryocar brasiliense Camb) métodos de extração, constituição química e propriedades medicinais

O Caryocar brasiliense Camb pretence a família Caryocaraceae, e gênero Caryocar. Essa espécie é encontrada em vários estados do brasil, em especial no bioma cerrado. Possui várias aplicações na medicina tradicional, uso alimentício e madereiro. O presente trabalho teve como objetivo realizar uma rev...

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Published inDiversitas Journal Vol. 3; no. 3
Main Authors Anderson Soares de Almeida, Erijane da Silva Macedo, Deysiane Carollyne Gonçalves da Silva, Igor Jean Moura da Silva, Edylane de Farias, Carlos Roberto de Oliveira Santos
Format Journal Article
LanguageEnglish
Published Universidade Estadual de Alagoas 01.12.2018
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Summary:O Caryocar brasiliense Camb pretence a família Caryocaraceae, e gênero Caryocar. Essa espécie é encontrada em vários estados do brasil, em especial no bioma cerrado. Possui várias aplicações na medicina tradicional, uso alimentício e madereiro. O presente trabalho teve como objetivo realizar uma revisão de literatura sobre os principais métodos de extração, composição química e propriedades medicinais do óleo de pequi. Realizou-se uma busca nas bases de dados google acadêmico e Scielo,utilizando as palavras-chave; métodos de extração do óleo de pequi, composição química, propriedades medicnais|farmacológica. Foram capturados 92 artigos, destes pela analise do título|resumo selecionou-se 19 artigos. As principais técnicas de extração são com soxhlet,com solventes orgânicos hexano, clorofórmio e extração com fluído supercrítico e a frio. Os componentes majoritários do óleo de pequi são ácidos graxos mono e insaturados, e terpenóides e ésteres. O óleo apresenta várias atividades biológicas tais, como anti-inflamatória, antimicrobiana, antioxidante, cicatrizante, antifúngica e redução problemas cardiovasculares. Portanto, pesquisas aprofundadas devem ser realizadas tanto no âmbito da composição química, quanto à atividade farmacológica, a fim de se obter novos medicamentos.
ISSN:2525-5215
DOI:10.17648/diversitas-journal-v3i3.581