Linguagem receptiva e expressiva de crianças institucionalizadas

OBJETIVO: verificar o nível de desenvolvimento da linguagem de crianças que estão em abrigos e compará-lo ao de crianças que sempre permaneceram com a família biológica. MÉTODOS: foram participantes deste estudo 30 crianças com idade entre 14 e 47 meses. Para avaliação da linguagem foi utilizado o t...

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Published inRevista CEFAC Vol. 16; no. 6; pp. 1837 - 1841
Main Authors Franco, Elen Caroline, Lopes, Andréa Cintra, Lopes-Herrera, Simone Aparecida
Format Journal Article
LanguagePortuguese
English
Published ABRAMO Associação Brasileira de Motricidade Orofacial 01.12.2014
Associação Brasileira de Motricidade Orofacial - ABRAMO
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Summary:OBJETIVO: verificar o nível de desenvolvimento da linguagem de crianças que estão em abrigos e compará-lo ao de crianças que sempre permaneceram com a família biológica. MÉTODOS: foram participantes deste estudo 30 crianças com idade entre 14 e 47 meses. Para avaliação da linguagem foi utilizado o teste Avaliação do Desenvolvimento da Linguagem e, para a triagem da audição, foi realizada a audiometria com reforço visual utilizando o audiômetro pediátrico PA5. A verificação da audição foi feita como forma de averiguação de possíveis fatores de risco para o desenvolvimento da linguagem. RESULTADOS: a análise estatística permitiu constatar que, comparando as crianças do abrigo com as que sempre estiveram com a família biológica, não houve diferença estatisticamente significante quanto a Linguagem Receptiva, Expressiva ou Global. No entanto, pode ser verificado maior índice de distúrbios de linguagem nas crianças que estavam em abrigos. CONCLUSÃO: observou-se que as crianças abrigadas não apresentaram diferença estatisticamente significante quando comparadas às crianças que sempre permaneceram com suas famílias biológicas.
ISSN:1982-0216
DOI:10.1590/1982-021620149713