MULTIPLICAR ESCOLAS E ESTAR NA CULTURA: ALGUMAS CONSIDERAÇÕES SOBRE A ESCOLA DOS TUPINAMBÁ DE OLIVENÇA/BA

Neste artigo pretendemos demonstrar, a partir da etnografia realizada sobre a escola dos Tupinambá de Olivença (BA), como esta instituição tem se tornado central para a defesa e demarcação do território, sobretudo nas áreas de retomadas. Ademais, interessa-nos refletir sobre a centralidade da escola...

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Published inRevista da FAEEBA Vol. 29; no. 57; p. 269
Main Authors José Valdir Jesus de Santana, Cohn, Clarice
Format Journal Article
LanguagePortuguese
Published Brumado Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Educação 03.04.2020
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Summary:Neste artigo pretendemos demonstrar, a partir da etnografia realizada sobre a escola dos Tupinambá de Olivença (BA), como esta instituição tem se tornado central para a defesa e demarcação do território, sobretudo nas áreas de retomadas. Ademais, interessa-nos refletir sobre a centralidade da escola para a produção de pessoas fortes na cultura, atualização e produção de parentesco e para aquilo que os Tupinambá definem como no estar na cultura. Nesse sentido, estar na cultura, para os Tupinambá, se traduz no processo de construir coletividades, e a escola tem sido um vetor importante nesse processo.
ISSN:0104-7043
2358-0194
DOI:10.21879/faeeba2358-0194.2020.v29.n57.p269-286