Análise retrospectiva sobre quantitativo de cirurgias de vasectomia versus laqueadura tubária no estado de Sergipe entre 2008 e 2019

Esse artigo buscou realizar uma análise retrospectiva do quantitativo de laqueadura e vasectomias realizadas no estado de Sergipe de 2008 a 2019. Trata-se de uma análise quantitativa, descritiva e retrospectiva com dados colhidos no Sistema de Informação Hospitalar do Departamento de Informática do...

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Published inRevista Eletrônica Acervo Científico Vol. 10; p. e3399
Main Authors Santos, Roberta Souza, Gomes, Manuela Florence Carvalheira, De Oliveira, Ariane Andreza Souza Santos, Dantas, Amanda Silveira de Carvalho, Andrade, Mayana Lula, Sirqueira, Rebeca dos Santos, Júnior, Roberto Santos, Dos Santos, Alanna Rebeca Teles, Menezes, Marcos Vinícius Costa
Format Journal Article
LanguageEnglish
Published 26.06.2020
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Summary:Esse artigo buscou realizar uma análise retrospectiva do quantitativo de laqueadura e vasectomias realizadas no estado de Sergipe de 2008 a 2019. Trata-se de uma análise quantitativa, descritiva e retrospectiva com dados colhidos no Sistema de Informação Hospitalar do Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde referente a todos os pacientes submetidos à vasectomia e laqueadura tubária em Sergipe de 2008 a 2019. Realizou-se 20.358 laqueaduras e 3.706 vasectomias neste intervalo de tempo estudado. Quanto aos gastos com serviços hospitalares, mostrou-se uma variação de 184.303,33 a 532.135,96 reais, enquanto a vasectomia foi entre 21.106,60 e 57.712,97 reais. Em relação à permanência hospitalar, a cirurgia de laqueadura oscilou de 1,3 dias (31h e 12 minutos) a 1,7 dias (40h e 48 minutos) ao passo que a de vasectomia obteve tempo entre 0,2 dias (4h e 48 minutos) e 0,7dias (16h e 48 minutos). Ocorreram 2 óbitos por laqueadura e nenhum por vasectomia. Durante este período explorado, conclui-se um maior quantitativo de cirurgias de laqueadura em relação às de vasectomia, assim como maior tempo de internação. Ademais, no quesito complicações, observou-se que um maior percentual de óbitos nas laqueaduras em detrimento das vasectomias.
ISSN:2595-7899
2595-7899
DOI:10.25248/reac.e3399.2020