Os desafios da prática odontológica frente à COVID-19: uma revisão de literatura

Introdução: Diante da pandemia de COVID-19, o cirurgião-dentista assim como os demais profissionais de saúde são os mais expostos ao vírus, o que exige maior biossegurança nos atendimentos. Objetivo: Dentro desse contexto, o presente trabalho tem como objetivo avaliar os desafios da prática odontoló...

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Published inARCHIVES OF HEALTH INVESTIGATION Vol. 10; no. 9; pp. 1403 - 1408
Main Authors Moura, Ana Beatriz Rodrigues, Goes, Vitor Nascimento, Palmeira, Júlia Tavares, Freire, Julliana Cariry Palhano, Dias Ribeiro, Eduardo
Format Journal Article
LanguageEnglish
Published 16.07.2021
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Summary:Introdução: Diante da pandemia de COVID-19, o cirurgião-dentista assim como os demais profissionais de saúde são os mais expostos ao vírus, o que exige maior biossegurança nos atendimentos. Objetivo: Dentro desse contexto, o presente trabalho tem como objetivo avaliar os desafios da prática odontológica frente ao cenário de pandemia atual, enfatizando a atuação do cirurgião-dentista na prevenção do vírus e as adaptações necessárias no ambiente odontológico. Material e método: Trata-se de uma revisão de literatura realizada através da análise de artigos contidos nas plataformas LILACS, PubMed e Medline que cumprissem o intuito informativo da pesquisa. Resultados: A partir dos dados obtidos, observou-se que a COVID-19 apresenta como principais sintomas clínicos febre, tosse, espirros e coriza, em casos brandos. As vias de transmissão mais frequentes são a direta e por contato. A fim de identificar casos suspeitos o cirurgião-dentista deve medir a temperatura corporal do paciente e aplicar um breve questionário. Todo o percurso do atendimento deverá ser planejado com o intuito de reduzir os riscos de contaminação, desde a escolha dos instrumentais que serão utilizados até a execução do procedimento. Conclusão: Portanto, no atual cenário da pandemia, surgem novos desafios aos quais os profissionais devem responder com constante cautela no que se refere à biossegurança, devida capacitação com periodicidade e ética. No entanto, reforça-se ainda mais a demanda por atualização constante dos protocolos, com base nas evidências científicas mais recentes, para minimizar os riscos de transmissão do vírus.
ISSN:2317-3009
2317-3009
DOI:10.21270/archi.v10i9.5358