O espelho mágico das resistências: das fabulações cotidianas à apoteose do carnaval

Por entendermos que o real é fabricado por práticas cotidianas (CERTEAU, 2014) é que buscamos discutir neste trabalho interfaces relacionadas à fabulação, tal qual como a pensamos, produzida em ato. Para isso, trouxemos para este trabalho um recorte da pesquisa intitulada Professoras em devir: Fabul...

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Published inREMEA - Revista Eletrônica do Mestrado em Educação Ambiental Vol. 37; no. 2; pp. 327 - 346
Main Authors Soares, Maria da Conceição Silva, Reis, Vinícius Leite, Da Costa, Simone Gomes
Format Journal Article
LanguageEnglish
Published 01.07.2020
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Summary:Por entendermos que o real é fabricado por práticas cotidianas (CERTEAU, 2014) é que buscamos discutir neste trabalho interfaces relacionadas à fabulação, tal qual como a pensamos, produzida em ato. Para isso, trouxemos para este trabalho um recorte da pesquisa intitulada Professoras em devir: Fabulações imagéticas de si, problematizações do feminino e implicações para a docência. A nós, nos interessa o bioempoderamento, as táticas dos praticantes (CERTEAU, 2014) que tensionam as estratégias do biopoder. Apresentamos o carnaval da cidade do Rio como resultado de um processo histórico de resistência. A potência do falso inscrita nos corpos, através de gestos, performatividade e discursos, nos permite criar mundos, territórios existenciais onde a resistência é cotidiana, táticas de sobrevivência, subversão, conveniência. O carnaval é a metalinguagem do real.
ISSN:2318-4884
1517-1256
DOI:10.14295/remea.v0i0.11353