Análise dos exames de perfil renal realizados no Hospital Universitário Ana Bezerra no período 2017 – 2018

Com o aumento da expectativa de vida dos brasileiros, houve também o crescimento da incidência de doenças crônicas degenerativas, como as alterações renais, que estão afetando cada vez mais a população como um todo, envolvendo o risco de desenvolver a insuficiência renal crônica e/ou aguda. Com isso...

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Published inARCHIVES OF HEALTH INVESTIGATION Vol. 8; no. 6
Main Authors Nascimento, Alana Karoline Penha do, Santos, Brenda Lavínia Calixto dos, Oliveira Filho, Abrahão Alves de, Oliveira, Heloisa Mara Batista Fernandes de
Format Journal Article
LanguageEnglish
Published 13.09.2019
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Summary:Com o aumento da expectativa de vida dos brasileiros, houve também o crescimento da incidência de doenças crônicas degenerativas, como as alterações renais, que estão afetando cada vez mais a população como um todo, envolvendo o risco de desenvolver a insuficiência renal crônica e/ou aguda. Com isso é necessário à realização de exames laboratoriais rotineiros, a fim de se diagnosticar precocemente tais distúrbios, sendo necessária a solicitação dos marcadores laboratoriais. O propósito deste trabalho foi descrever o padrão de exames solicitados para a avaliação do perfil renal de pacientes atendidos no Hospital Universitário Ana Bezerra. A metodologia adotada trata-se de um estudo epidemiológico delineado como retrospectivo documental, em que foi analisado o quantitativo dos exames solicitados para a avaliação do perfil renal no banco de dados do Laboratório de Análises Clínicas do Hospital Universitário Ana Bezerra do período de junho de 2017 a junho de 2018. Diante da pesquisa realizada foi possível evidenciar que foram solicitados 31.159 exames para avaliar o perfil renal, sendo a creatinina o exame mais solicitado para os pacientes atendidos no Hospital Universitário Ana Bezerra.Descritores: Rim; Testes de Função Renal; Creatinina.ReferênciasBrasil. Ministério da Saúde. Indicadores e Dados Básicos: Brasil - 2009 IDB-2009 Brasília: Ministério da Saúde. Disponível em: http://tabnet.datasus.gov/. Acesso em 11 Agosto 2018.Begman R. Avaliação de pacientes com doença renal crônica em tratamento especializado por equipe multidisciplinar. J Bras Nefrol. 2006;28(3 Supl 2):33-5.Godinho TM, Lyra TG, Braga OS, Queiroz RA, Alves JA, Kraychete AC et al. Perfil do paciente que inicia hemodiálise de manutenção em Hospital Público de Salvador, Bahia. J Bras Nefrol. 2006;28(2):96-103.Zawada ET. Inicio da diálise. In: Daugiardas JT, Blake PG, Ing T. Manual de Diálise. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2003. p.4-11.Kohagura K, Tomiyama N, Kinjo K, Takishita S, Iseki K. Prevalence of anemia according to stage of chronic kidney disease in a large screening cohort of Japanese. Clin Exp Nephrol. 2009;13(6):614-20.Guyton AC, Hall JE, Guyton AC. Tratado de fisiologia médica. Elsevier Brasil; 2006.Azevedo AC, Gómez JFB, Lugon JR, Graciano ML. Detecção de disfunção renal através da dosagem de creatinina em amostra de gota de sangue seca no papel filtro. J Bras Nefrol. 2016;38(1):15-21.Silva Junior, Matos SMA. Padrões alimentares e doença renal crônica. In: Cruz J, Cruz HMM, Kirsztajn GM, Oliveira RB, Barros RT (eds). Atualidades em Nefrologia. 14.ed. São Paulo: Sarvier; 2016.Tizatto LAP, Machado RAF. Exames diagnósticos e tratamento de urolitíase: uma revisão da literatura. Thêma et Scientia. 2016;6(1):212-29.Telles C, Boita ERF. Importância da terapia nutricional com ênfase no cálcio, fósforo e potássio no tratamento da doença renal crônica. Perspectiva Erechim. 2015;39(145):143-54.Bottini PV, Afaz SH, Silveira S, Garlipp CR. Utilização da relação albumina/creatinina no diagnóstico de microalbuminúria. J Bras Patol  Med Lab. 2005;41(2):99-103.
ISSN:2317-3009
2317-3009
DOI:10.21270/archi.v8i6.3228