PERDAS DE MATERIAIS EM EMPREENDIMENTOS GOIANOS: UMA CONTRIBUIÇÃO TECNOLÓGICA

Devido a competitividade entre as empresas, aumento da exigência dos clientes e aumento no preço dos materiais, o setor da construção civil necessitou ter maior controle sobre o planejamento físico-financeiro das construções e as empresas passaram a ter uma menor margem para erros e de perdas. Dessa...

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Published inREEC: Revista Eletrônica de Engenharia Civil Vol. 19; no. 2; pp. 96 - 109
Main Authors Alejandro V. Bravo, Yago, S. Couto, Matheus, Oliveira, Andrielli Morais de, Gomes de Oliveira Brandstetter, Maria Carolina, Ulhôa, Cecile
Format Journal Article
LanguageEnglish
Published 29.12.2023
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Summary:Devido a competitividade entre as empresas, aumento da exigência dos clientes e aumento no preço dos materiais, o setor da construção civil necessitou ter maior controle sobre o planejamento físico-financeiro das construções e as empresas passaram a ter uma menor margem para erros e de perdas. Dessa, forma, é objetivo do artigo analisar de forma comparativa, dados de perdas de materiais de 2 empreendimentos goianos com padrão de acabamento e dimensões semelhantes, realizados por mesma equipe executiva entre 2015 e 2021. Os materiais associados a estas perdas foram concreto para estrutura, argamassa para contrapiso e argamassa para reboco interno. Estes itens foram escolhidos por serem um ponto em comum entre as edificações e por permitir medições in loco durante a execução. Como resultado, a comparação entre os empreendimentos indicou  valores médios de perdas de 0,1%, 15,0% e 12,0% para o empreendimento A e de 0,5%, 1,6% e 15,0% para o empreendimento B para os respectivos materiais concreto, argamassa para contrapiso e argamassa para reboco. A conclusão obtida foi que as perdas em geral foram aproximadas entre os empreendimentos para o concreto e argamassa para reboco interno. Já para a argamassa de contrapiso, o layout do hall de pavimento “tipo” foi definitivo, sendo maior a perda para o empreendimento com acesso a mais apartamentos, isto é, o empreendimento A.
ISSN:2179-0612
2179-0612
DOI:10.5216/reec.v19i2.78187