Estamos preparando os futuros médicos para atendimentos de situações de violência com enfoque em gênero e em sexualidades não heterossexuais? Relato de uma “experiência” educacional diagnóstica
Resumo As escolas médicas devem incorporar o ensino do profissionalismo ao currículo para garantir que as próximas gerações de médicos estejam preparadas para uma prática profissional compassiva, humana e ética, adequada aos interesses da sociedade em um mundo com demandas cada vez maiores e em cons...
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Published in | Interface (Botucatu, Brazil) Vol. 27 |
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Main Authors | , , , , |
Format | Journal Article |
Language | Portuguese |
Published |
2023
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Summary: | Resumo As escolas médicas devem incorporar o ensino do profissionalismo ao currículo para garantir que as próximas gerações de médicos estejam preparadas para uma prática profissional compassiva, humana e ética, adequada aos interesses da sociedade em um mundo com demandas cada vez maiores e em constante mudança. A maior contribuição deste estudo é evidenciar o fraco desempenho dos estagiários nos aspectos jurídicos e de apoio nas situações abordadas. Os dados falam a favor de uma política de capacitação institucionalizada como o primeiro passo para que o setor da saúde priorize a competência em atenção à saúde das vítimas de violência relacionada a gênero e a sexualidade não heterossexual.
Abstract Medical schools must incorporate the teaching of professionalism into the curriculum to ensure that the next generations of physicians are prepared for a compassionate, humane, and ethical professional practice, suitable to the interests of society in a world with ever-increasing and ever-changing demands. This study’s greatest contribution is to highlight the interns’ poor performance in the legal and support aspects of the situations addressed. The data speak in favor of an institutionalized training policy as the first step toward getting the healthcare sector to prioritize competence in healthcare for victims of violence related to gender and non-heterosexual sexuality.
Resumen Las escuelas médicas deben incorporar la enseñanza del profesionalismo al currículo para asegurar que las próximas generaciones de médicos estén preparadas para una práctica profesional compasiva, humana y ética, adecuada a los intereses de la sociedad en un mundo con demandas cada vez mayores y en constante cambio. La mayor contribución de este estudio es mostrar el deficiente desempeño de los pasantes en los aspectos jurídicos y de soporte de las situaciones abordadas. Los datos se muestran a favor de una política de capacitación institucionalizada como un primer paso para que el sector de salud priorice la competencia en atención a la salud de las víctimas de violencia relacionada al genero y a la sexualidad no heterosexual. |
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ISSN: | 1414-3283 1807-5762 |
DOI: | 10.1590/interface.220630 |