Avaliação da citotoxicidade em hemácias de humanos do extrato etanólico de Praxelis clematidea (Griseb.)

Introdução: espécies da família Asteraceae são conhecidas por apresentarem propriedadesaromática, cosmética e terapêutica; tendo diversas pesquisas que evidencioupotencial medicinal dessa família. Dentre as espécies de Asteraceae, está Praxelis clematidea,que é rica em substâncias químicas como flav...

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Published inRevista colombiana de ciencias químico-farmacéuticas Vol. 51; no. 2
Main Authors Pereira, Maria Estella Torres, Pereira, Camilla Torres, Medeiros, Cássio Ilan Soares, Barbosa-Filho, José Maria, Maia, Gabriela Lemos de Azevedo, Pereira de Sousa, Aleson, Oliveira Filho, Abrahão Alves de
Format Journal Article
LanguageEnglish
Portuguese
Published Bogota Universidad Nacional de Colombia 29.10.2022
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Summary:Introdução: espécies da família Asteraceae são conhecidas por apresentarem propriedadesaromática, cosmética e terapêutica; tendo diversas pesquisas que evidencioupotencial medicinal dessa família. Dentre as espécies de Asteraceae, está Praxelis clematidea,que é rica em substâncias químicas como flavonoides, terpenóides e esteroides,as quais podem desempenhar uma série de atividades biológicas. Objetivo: verificar opotencial tóxico do extrato etanólico das folhas de P. clematidea frente à células sanguíneashumanas, afim de determinar a toxicidade teórica dessa espécie. Métodos: paraa realização do teste de atividade citotóxica foram preparadas suspensões sanguíneasdos tipos A, B e O, que posteriormente foram misturadas a concentrações distintas doextrato etanólico por 1 (uma) hora. A hemólise foi quantificada por espectrofotometriaem comprimento de onda de 540 nm. Resultados: o extrato etanólico das folhasde P. clematidea em diferentes concentrações apresentou baixa citoxicidade contra oseritrócitos humanos in vitro, enfatizando o produto como uma possível opção viável para a indústria de medicamentos fitoterápicos. No entanto, é importante elucidarque mais estudos in vivo precisam ser realizados para confirmar esse perfil toxicológicodo extrato.
ISSN:0034-7418
1909-6356
DOI:10.15446/rcciquifa.v51n2.98326